Investing.com – Os contratos futuros de grãos dos EUA apresentaram cenário misto nesta segunda-feira, com o preço do contrato de soja deste mês subindo para uma alta de oito semanas em meio a preocupações com as perspectivas para a safra norte-americana.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em julho foram negociados a US$ 14,5138 por bushel, subindo 0,2% no dia.
O contrato de julho ficou estagnado numa faixa entre US$ 14,4563 por bushel, a baixa da sessão, e US$ 14,5463 por bushel, a alta diária e o nível mais forte desde 28 de março.
Os participantes do mercado continuaram monitorando as previsões meteorológicas para a região Meio-Oeste dos EUA em meio a preocupações contínuas com as perspectivas de plantio no país.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), somente 6% da safra norte-americana de soja foi plantada a partir da semana passada, significativamente abaixo dos 43% plantados na mesma semana do ano passado.
No final do dia, o USDA atualizará o progresso de plantio de milho da semana atual.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em julho foram negociados a US$ 6,5638 por bushel, subindo 0,5% no dia. O contrato de julho subiu até 1% no início do dia, para US$ 6,5988 por bushel, uma alta diária.
O USDA disse que 28% da safra norte-americana de milho foi plantada a partir da semana passada, significativamente abaixo dos 82% plantados na mesma semana do ano passado.
Na CBOT, os contratos futuros de trigo para entrega em julho foram negociados a US$ 6,8288 por bushel, caindo 0,1% no dia. O contrato de julho foi negociado numa faixa estreita entre US$ 6,8113 por bushel, a baixa diária, e US$ 6,8800 por bushel, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o trigo da CBOT caiu para uma baixa de US$ 6,8062 por bushel, o menor nível desde 3 de abril, em meio a preocupações menores com as reservas globais do grão.
Os futuros de trigo ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões após previsões climáticas terem apontado clima melhor para desenvolvimento das safras na região do Mar Negro.
Na semana passada, o USDA disse que as reservas globais de trigo no final do ano totalizarão 186,4 milhões de toneladas, acima da estimativa do mês anterior de 182,26 milhões, citando uma produção maior na Rússia, Canadá e Austrália.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em julho foram negociados a US$ 14,5138 por bushel, subindo 0,2% no dia.
O contrato de julho ficou estagnado numa faixa entre US$ 14,4563 por bushel, a baixa da sessão, e US$ 14,5463 por bushel, a alta diária e o nível mais forte desde 28 de março.
Os participantes do mercado continuaram monitorando as previsões meteorológicas para a região Meio-Oeste dos EUA em meio a preocupações contínuas com as perspectivas de plantio no país.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), somente 6% da safra norte-americana de soja foi plantada a partir da semana passada, significativamente abaixo dos 43% plantados na mesma semana do ano passado.
No final do dia, o USDA atualizará o progresso de plantio de milho da semana atual.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em julho foram negociados a US$ 6,5638 por bushel, subindo 0,5% no dia. O contrato de julho subiu até 1% no início do dia, para US$ 6,5988 por bushel, uma alta diária.
O USDA disse que 28% da safra norte-americana de milho foi plantada a partir da semana passada, significativamente abaixo dos 82% plantados na mesma semana do ano passado.
Na CBOT, os contratos futuros de trigo para entrega em julho foram negociados a US$ 6,8288 por bushel, caindo 0,1% no dia. O contrato de julho foi negociado numa faixa estreita entre US$ 6,8113 por bushel, a baixa diária, e US$ 6,8800 por bushel, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o trigo da CBOT caiu para uma baixa de US$ 6,8062 por bushel, o menor nível desde 3 de abril, em meio a preocupações menores com as reservas globais do grão.
Os futuros de trigo ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões após previsões climáticas terem apontado clima melhor para desenvolvimento das safras na região do Mar Negro.
Na semana passada, o USDA disse que as reservas globais de trigo no final do ano totalizarão 186,4 milhões de toneladas, acima da estimativa do mês anterior de 182,26 milhões, citando uma produção maior na Rússia, Canadá e Austrália.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.