Investing.com – Os futuros de ouro apresentaram ganhos nesta terça-feira, na medida em que os traders continuaram acompanhando a evolução envolvendo a crise da dívida da zona do euro, com foco no encontro entre Angela Merkel, chanceler alemã, e Christine Lagarde, diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), no final do dia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (NYMEX), os futuros do ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.620,65 por onça troy durante as primeiras negociações europeias da manhã, subindo 0,78%.
Os futuros do ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.597,75 por onça troy, a baixa de 5 de janeiro, e resistência de curto prazo em US$ 1.632,15, a alta de 6 de janeiro.
Os mercados estavam ansiosos pelo encontro entre a chanceler alemã Angela Merkel e a diretora-geral do FMI Christine Lagarde, no final desta tarde terça-feira, para discussão do pacote de ajuda da Grécia.
O encontro ocorre um dia após Merkel ter se reunido com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, em Berlim. Em uma coletiva de imprensa que se seguiu ao encontro, Merkel advertiu a Grécia de que não seria possível conceder mais ajuda financeira sem avanço rápido de seu segundo pacote de resgate, incluindo uma redução voluntária da dívida grega detida por credores privados.
O sentimento do mercado manteve-se em posição defensiva em meio a preocupações com relação aos custos dos empréstimos cada vez maiores na zona do euro, na medida em que os mercados focavam nos leilões da dívida pública da Espanha e da Itália que deve ocorrer no final da semana.
Os leilões de títulos públicos tornaram-se fatores-chave do sentimento de risco nos últimos meses, porque os operadores de valores tentam avaliar a capacidade que os países endividados da zona do euro, incluindo França, Espanha e Itália, têm para autofinanciamento.
Os mercados também ficaram agitados após um relatório, emitido nesta terça-feira, ter mostrado que os depósitos “overnight” no Banco Central Europeu subiram para 481,9 bilhões de euro, batendo um novo recorde pelo terceiro dia consecutivo, enfatizando a indisposição dos credores europeus em fazer empréstimos uns aos outros.
O apelo do refúgio seguro representado por metais diminuiu recentemente e tendeu ao comércio e negociações alinhadas àquelas de outros ativos sensíveis ao risco, com investidores mudando para o dólar norte-americano em meio à intensificação da crise da dívida na Europa.
O Goldman Sachs, banco de investimentos da Wall Street, manteve-se otimista em relação ao metal precioso, informando, em um relatório emitido na segunda-feira, que a queda recente dos preços apresenta uma “oportunidade de valor significativo” para os investidores.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março subiu 1,65% para negociação a US$ 29,24 por onça troy, enquanto o cobre para entrega em março caiu 0,83% para negociação a US$ 3,445 por libra.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (NYMEX), os futuros do ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.620,65 por onça troy durante as primeiras negociações europeias da manhã, subindo 0,78%.
Os futuros do ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.597,75 por onça troy, a baixa de 5 de janeiro, e resistência de curto prazo em US$ 1.632,15, a alta de 6 de janeiro.
Os mercados estavam ansiosos pelo encontro entre a chanceler alemã Angela Merkel e a diretora-geral do FMI Christine Lagarde, no final desta tarde terça-feira, para discussão do pacote de ajuda da Grécia.
O encontro ocorre um dia após Merkel ter se reunido com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, em Berlim. Em uma coletiva de imprensa que se seguiu ao encontro, Merkel advertiu a Grécia de que não seria possível conceder mais ajuda financeira sem avanço rápido de seu segundo pacote de resgate, incluindo uma redução voluntária da dívida grega detida por credores privados.
O sentimento do mercado manteve-se em posição defensiva em meio a preocupações com relação aos custos dos empréstimos cada vez maiores na zona do euro, na medida em que os mercados focavam nos leilões da dívida pública da Espanha e da Itália que deve ocorrer no final da semana.
Os leilões de títulos públicos tornaram-se fatores-chave do sentimento de risco nos últimos meses, porque os operadores de valores tentam avaliar a capacidade que os países endividados da zona do euro, incluindo França, Espanha e Itália, têm para autofinanciamento.
Os mercados também ficaram agitados após um relatório, emitido nesta terça-feira, ter mostrado que os depósitos “overnight” no Banco Central Europeu subiram para 481,9 bilhões de euro, batendo um novo recorde pelo terceiro dia consecutivo, enfatizando a indisposição dos credores europeus em fazer empréstimos uns aos outros.
O apelo do refúgio seguro representado por metais diminuiu recentemente e tendeu ao comércio e negociações alinhadas àquelas de outros ativos sensíveis ao risco, com investidores mudando para o dólar norte-americano em meio à intensificação da crise da dívida na Europa.
O Goldman Sachs, banco de investimentos da Wall Street, manteve-se otimista em relação ao metal precioso, informando, em um relatório emitido na segunda-feira, que a queda recente dos preços apresenta uma “oportunidade de valor significativo” para os investidores.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março subiu 1,65% para negociação a US$ 29,24 por onça troy, enquanto o cobre para entrega em março caiu 0,83% para negociação a US$ 3,445 por libra.