Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram nesta terça-feira, mantendo seus ganhos, após dados oficiais terem mostrado que os preços aos consumidores norte-americanos subiram mais que o esperado no mês passado.
Os investidores posicionaram-se em relação ao metal precioso antes do pronunciamento ao Congresso que será feito pelo presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, na quarta-feira.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.288,75 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,4% no dia.
Os preços do ouro na Comex ficaram em uma faixa estreita entre US$ 1.275,95 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.292,75 por onça-troy, a alta da sessão.
Em 11 de julho, os preços do ouro negociado na Comex atingiram US$ 1.297,05 por onça-troy, uma alta de três semanas.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.237,05 por onça-troy, a baixa de 8 de julho, e resistência de curto prazo em US$ 1.301,75, a alta de 21 de junho.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou mais cedo que os preços aos consumidores no país subiram por um ajuste sazonal de 0,5% no mês de junho, comparado com as expectativas de uma alta de 0,3%, após subirem 0,1% no mês de maio.
Anualmente, os preços ao consumidor subiram a uma taxa anualizada de 1,8% no mês passado, em comparação com as previsões de um aumento de 1,7% e acimia de 1,4% atingido em maio.
Os preços ao consumidor, que excluem os custos com energia e alimentos, cresceram 0,2% em junho, atingindo as expectativas. Os preços ao consumidor subiram 0,2% em maio.
O IPC bruto aumentou em uma taxa anualizada de 1,6% no mês passado, em consonância com as projeções de recuando de 1,7% atingido em maio.
Os preços brutos são vistos pelo Fed como um indicador importante da pressão inflacionária de longo prazo porque excluem as categorias voláteis de alimentos e energia.
O banco central geralmente tenta atingir uma inflação bruta de 2% ou menos.
Os participantes do mercado estão aguardando o pronunciamento de Bernanke sobre política monetária em meio a especulações quanto ao tempo de uma possível redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Os preços do ouro recuperaram-se 5% na semana passada, o maior ganho semanal desde outubro de 2011, após Bernanke ter dito que o banco central continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Os preços do ouro estão no caminho de registrar uma perda de quase 23% no ano em meio a especulações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,2%, para US$ 19,88 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuperou-se 1,3%, para US$ 3,187 por libra-peso.
Os investidores posicionaram-se em relação ao metal precioso antes do pronunciamento ao Congresso que será feito pelo presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, na quarta-feira.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.288,75 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,4% no dia.
Os preços do ouro na Comex ficaram em uma faixa estreita entre US$ 1.275,95 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.292,75 por onça-troy, a alta da sessão.
Em 11 de julho, os preços do ouro negociado na Comex atingiram US$ 1.297,05 por onça-troy, uma alta de três semanas.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.237,05 por onça-troy, a baixa de 8 de julho, e resistência de curto prazo em US$ 1.301,75, a alta de 21 de junho.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou mais cedo que os preços aos consumidores no país subiram por um ajuste sazonal de 0,5% no mês de junho, comparado com as expectativas de uma alta de 0,3%, após subirem 0,1% no mês de maio.
Anualmente, os preços ao consumidor subiram a uma taxa anualizada de 1,8% no mês passado, em comparação com as previsões de um aumento de 1,7% e acimia de 1,4% atingido em maio.
Os preços ao consumidor, que excluem os custos com energia e alimentos, cresceram 0,2% em junho, atingindo as expectativas. Os preços ao consumidor subiram 0,2% em maio.
O IPC bruto aumentou em uma taxa anualizada de 1,6% no mês passado, em consonância com as projeções de recuando de 1,7% atingido em maio.
Os preços brutos são vistos pelo Fed como um indicador importante da pressão inflacionária de longo prazo porque excluem as categorias voláteis de alimentos e energia.
O banco central geralmente tenta atingir uma inflação bruta de 2% ou menos.
Os participantes do mercado estão aguardando o pronunciamento de Bernanke sobre política monetária em meio a especulações quanto ao tempo de uma possível redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Os preços do ouro recuperaram-se 5% na semana passada, o maior ganho semanal desde outubro de 2011, após Bernanke ter dito que o banco central continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Os preços do ouro estão no caminho de registrar uma perda de quase 23% no ano em meio a especulações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,2%, para US$ 19,88 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuperou-se 1,3%, para US$ 3,187 por libra-peso.