Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que o dólar norte-americano enfraqueceu após a decisão da Moody’s de não rebaixar a classificação de crédito da Espanha.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.751,75 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,3%.
Os preços subiram até 0,45% no início da sessão, para US$ 1.754,95 por onça-troy, a alta diária e o nível mais forte desde 15 de outubro.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.730,15 por onça-troy, a baixa de 15 de outubro, e resistência em US$ 1.774,95, a alta de 12 de outubro.
O dólar norte-americano ficou amplamente inferior às principais moedas após a agência de classificação Moody’s ter afirmado sua classificação Baa3 de nível de investimento para a Espanha, reduzindo os temores de um rebaixamento iminente ao status “junk”.
Em um relatório, a Moody’s expressou confiança de que as reformas aprovadas pelo governo espanhol e o apoio vindo da zona do euro garantirão que a Espanha continue tendo acesso ao mercado de crédito.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos caiu para 5,49% após o anúncio, o menor nível desde abril.
As especulações de que a nação endividada esteja prestes a solicitar um resgate financeiro deram mais apoio ao sentimento, após as autoridades do governo espanhol terem informado no início da semana que estavam explorando a opção de solicitar uma linha de crédito do Mecanismo Europeu de Estabilidade (ESM), a fim de cumprir os termos do programa de compra de títulos do Banco Central Europeu (BCE).
Os mercados previram para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o BCE intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país. Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque podem haver certas medidas sobre seu orçamento.
Os decisores políticos da União Europeia (UE) realizarão uma reunião de cúpula de dois dias em Bruxelas para discutir formas de se proteger contra, e extinguir, a crise da dívida, bem como para discutir as medidas da Grécia que visam a uma recuperação fiscal.
O euro subiu para uma alta de um mês em relação ao dólar norte-americano após a decisão da Moody’s, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,3%, para 79,18, o menor nível desde 21 de setembro.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro subiu 0,3%, para US$ 33,06 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro avançou 0,25%, para US$ 3,709 por libra-peso.
Os traders de cobre estão agora focados nos números sobre o crescimento chinês no terceiro trimestre, previstos para 18 de outubro, com o objetivo de avaliar se a segunda maior economia do mundo caminha em direção a um pouso forçado ou leve.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.751,75 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,3%.
Os preços subiram até 0,45% no início da sessão, para US$ 1.754,95 por onça-troy, a alta diária e o nível mais forte desde 15 de outubro.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.730,15 por onça-troy, a baixa de 15 de outubro, e resistência em US$ 1.774,95, a alta de 12 de outubro.
O dólar norte-americano ficou amplamente inferior às principais moedas após a agência de classificação Moody’s ter afirmado sua classificação Baa3 de nível de investimento para a Espanha, reduzindo os temores de um rebaixamento iminente ao status “junk”.
Em um relatório, a Moody’s expressou confiança de que as reformas aprovadas pelo governo espanhol e o apoio vindo da zona do euro garantirão que a Espanha continue tendo acesso ao mercado de crédito.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos caiu para 5,49% após o anúncio, o menor nível desde abril.
As especulações de que a nação endividada esteja prestes a solicitar um resgate financeiro deram mais apoio ao sentimento, após as autoridades do governo espanhol terem informado no início da semana que estavam explorando a opção de solicitar uma linha de crédito do Mecanismo Europeu de Estabilidade (ESM), a fim de cumprir os termos do programa de compra de títulos do Banco Central Europeu (BCE).
Os mercados previram para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o BCE intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país. Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque podem haver certas medidas sobre seu orçamento.
Os decisores políticos da União Europeia (UE) realizarão uma reunião de cúpula de dois dias em Bruxelas para discutir formas de se proteger contra, e extinguir, a crise da dívida, bem como para discutir as medidas da Grécia que visam a uma recuperação fiscal.
O euro subiu para uma alta de um mês em relação ao dólar norte-americano após a decisão da Moody’s, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,3%, para 79,18, o menor nível desde 21 de setembro.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro subiu 0,3%, para US$ 33,06 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro avançou 0,25%, para US$ 3,709 por libra-peso.
Os traders de cobre estão agora focados nos números sobre o crescimento chinês no terceiro trimestre, previstos para 18 de outubro, com o objetivo de avaliar se a segunda maior economia do mundo caminha em direção a um pouso forçado ou leve.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.