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Futuros de ouro sobem com dólar mais fraco após comentários de Draghi

Publicado 04.12.2014, 11:54
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Investing.com – Os preços do ouro subiram hoje, uma vez que o dólar norte-americano enfraqueceu em relação ao euro após os comentários feitos pelo presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi.

Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro com vencimento em fevereiro subiram US$ 3,80, ou 0,31%, e foram negociados a US$ 1.212,50 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã.

Um dia antes, os preços do ouro da Comex perderam US$ 9,30, ou 0,78%, para US$ 1.208,70 por onça. Os preços atingiram US$ 1.141,70 em 1 de dezembro, após os eleitores suíços terem rejeitado uma proposta que pedia que o banco central suíço aumentasse suas reservas de ouro.

Espera-se que os futuros encontrem apoio em US$ 1.141,70, a baixa de 1 de dezembro, e resistência em US$ 1.221,00, a alta de 1 de dezembro.

Também na Comex, os futuros de prata com vencimento em março saltaram 22,6 centavos, ou 1,38%, para US$ 16,63 por onça. Em 1 de dezembro, os preços do Brent atingiram US$ 14,42, um nível não visto desde 2 de agosto de 2009.

O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas mundiais, reduziu os ganhos anterior e ficou em 88,69, caindo 0,35%. O índice atingiu uma alta de cinco anos e meio e ficou em 89,19 no início do dia.

O euro recuperou-se após o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, não ter anunciado mais medidas de flexibilização na coletiva de imprensa feita após a decisão política mensal do banco.

Enquanto isso, o Ministério do Trabalho dos EUA informou em um relatório que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego aumentou em 17.000, para 297.000 na semana passada, do total revisto da semana anterior de 314.000.

A quantidade de norte-americanos que entraram com pedido de seguro desemprego ficou abaixo do nível de 300.000 pela décima primeira semana em doze semanas, o que indica que a recuperação do mercado de trabalho está perdendo a força.

Os pedidos contínuos de seguro desemprego na semana encerrada em 22 de novembro subiram para 2,362 milhões de 2,323 milhões na semana anterior. Os analistas esperavam que os pedidos contínuos caíssem para 2,318 milhões.

A média de quatro semanas foi de 299.000, um aumento 4.750 em relação à semana anterior, que teve a média de 294.250. A média mensal é vista como um indicador mais preciso das tendências de trabalho, porque reduz a volatilidade nos dados semana a semana.

Os investidores voltaram a atenção para a divulgação do relatório mais recente sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA, na sexta-feira, em busca de mais indicações sobre a força da recuperação no mercado de trabalho.

Os analistas de mercado esperam que os dados mostrem que a economia norte-americana gerou 225.000 postos de emprego em setembro, após um ganho de 214.000 em outubro, ao passo que a projeção da taxa de desemprego foi de que ela fique estável em 5,8%.

Um relatório forte sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA pode somar-se às expectativas relacionadas a quando o Banco Central dos EUA (Fed) começará a elevar a taxa de juros, ao passo que um relatório fraco pode impulsionar o ouro apoiando o argumento de uma alta antecipada na taxa de juros.

Os preços do ouro devem permanecer vulneráveis no curto prazo em meio a indicações de que uma melhora na recuperação econômica norte-americana forçará o Banco Central dos EUA (Fed) a começar a elevar a taxa de juros mais cedo e mais rápido do que o esperado.

As expectativas de uma taxa de empréstimo maior no futuro é algo considerado pessimista para o ouro, uma vez que o metal precioso se esforça para competir com ativos de alto rendimento, quando as taxas de juros estão em ascensão.

Nas negociações de metais, o cobre com vencimento em março recuperou-se 5,3 centavos, ou 1,85%, para US$ 2,925 por libra, devido a esperanças de um estímulo amplo dos bancos centrais na China, no Japão e na Europa.


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