Investing.com – Os contratos futuros de petróleo subiram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que a queda drástica da sessão anterior para uma baixa de quatro meses criou oportunidades de barganha para os investidores.
Os ganhos ficaram limitados porque os receios relacionados à política fiscal norte-americana e ao agravamento da crise da dívida na zona do euro persistiram, reduzindo as perspectivas para a demanda global de petróleo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 85,19 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,85%. Os futuros de petróleo da Nymex caíram para US$ 84,09 por barril na quarta-feira, o nível mais barato desde 11 de julho.
Os preços do petróleo negociado em Nova York caíram quase 5% na quarta-feira, uma vez que o foco dos investidores se voltou para a reeleição do presidente Barack Obama e preocupações com o “penhasco fiscal” dos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumento de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
A agência de classificação Fitch alertou na quarta-feira que a classificação AAA dos EUA pode ficar em risco se o Congresso e o presidente não tomarem imediatamente medidas para evitar a crise.
Há temores de que os legisladores norte-americanos repetirão a mesma divisão política que fez a Standard & Poor’s rebaixar a classificação AAA do país em agosto de 2011.
Os preços do petróleo ampliaram suas perdas após o relatório do governo norte-americano ter mostrado que as reservas de petróleo e gasolina aumentaram na semana passada.
Dados semanais do Ministério de Minas e Energia dos EUA mostraram que os estoques de petróleo bruto subiram 1,8 milhões de barris na semana passada, ao passo que as reservas totais de gasolina aumentaram 2,9 milhões de barris.
Na semana passada, as reservas de petróleo dos EUA ficaram em 374,8 milhões de barris, o maior nível para esta época do ano em pelo menos 30 anos.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Também surgiram novas preocupações com a saúde da economia da zona do euro nesta quarta-feira, depois que dados mostraram que a produção industrial alemã caiu 1,8% em setembro, ante previsões de um declínio de 0,5%.
Somando-se ao cenário pessimista, a Comissão Europeia reduziu sua previsão de crescimento para a zona euro, prevendo que a economia da zona do euro composta por 17 nações crescerá um insuficiente 0,1% em 2013, abaixo da estimativa de maio de 1%. A Comissão reduziu a previsão para a Alemanha de 1,7% para 0,8%.
A Grécia também estava na mente dos investidores, uma vez que o parlamento do país aprovou mais medidas de austeridade solicitadas para assegurar a próxima parcela dos fundos do resgate, na tarde de ontem, mas as medidas estão propensas a agravar a recessão do país.
O BCE realiza a sua reunião de política monetária no final do dia, e espera-se que o banco mantenha as taxas de juro inalteradas.
Os participantes do mercado também estão focados no início do XVIII Congresso do Partido Comunista Chinês, no qual uma mudança de liderança realizada uma vez a cada década deve acontecer.
Xi Jinping irá provavelmente substituir Hu Jintao como secretário-geral do partido, com os investidores à procura de pistas sobre como a nova liderança pretende abordar a desaceleração econômica da nação.
Os traders de petróleo estavam aguardando uma série de dados econômicos chineses, a serem divulgados na sexta-feira, incluindo relatórios sobre inflação e produção industrial, com o objetivo de medir se a segunda maior economia mundial está caminhando em direção a um pouso forçado ou leve.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro caíram 0,75%, para US$ 107,58 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 22,39 o barril.
Os ganhos ficaram limitados porque os receios relacionados à política fiscal norte-americana e ao agravamento da crise da dívida na zona do euro persistiram, reduzindo as perspectivas para a demanda global de petróleo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 85,19 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,85%. Os futuros de petróleo da Nymex caíram para US$ 84,09 por barril na quarta-feira, o nível mais barato desde 11 de julho.
Os preços do petróleo negociado em Nova York caíram quase 5% na quarta-feira, uma vez que o foco dos investidores se voltou para a reeleição do presidente Barack Obama e preocupações com o “penhasco fiscal” dos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumento de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
A agência de classificação Fitch alertou na quarta-feira que a classificação AAA dos EUA pode ficar em risco se o Congresso e o presidente não tomarem imediatamente medidas para evitar a crise.
Há temores de que os legisladores norte-americanos repetirão a mesma divisão política que fez a Standard & Poor’s rebaixar a classificação AAA do país em agosto de 2011.
Os preços do petróleo ampliaram suas perdas após o relatório do governo norte-americano ter mostrado que as reservas de petróleo e gasolina aumentaram na semana passada.
Dados semanais do Ministério de Minas e Energia dos EUA mostraram que os estoques de petróleo bruto subiram 1,8 milhões de barris na semana passada, ao passo que as reservas totais de gasolina aumentaram 2,9 milhões de barris.
Na semana passada, as reservas de petróleo dos EUA ficaram em 374,8 milhões de barris, o maior nível para esta época do ano em pelo menos 30 anos.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Também surgiram novas preocupações com a saúde da economia da zona do euro nesta quarta-feira, depois que dados mostraram que a produção industrial alemã caiu 1,8% em setembro, ante previsões de um declínio de 0,5%.
Somando-se ao cenário pessimista, a Comissão Europeia reduziu sua previsão de crescimento para a zona euro, prevendo que a economia da zona do euro composta por 17 nações crescerá um insuficiente 0,1% em 2013, abaixo da estimativa de maio de 1%. A Comissão reduziu a previsão para a Alemanha de 1,7% para 0,8%.
A Grécia também estava na mente dos investidores, uma vez que o parlamento do país aprovou mais medidas de austeridade solicitadas para assegurar a próxima parcela dos fundos do resgate, na tarde de ontem, mas as medidas estão propensas a agravar a recessão do país.
O BCE realiza a sua reunião de política monetária no final do dia, e espera-se que o banco mantenha as taxas de juro inalteradas.
Os participantes do mercado também estão focados no início do XVIII Congresso do Partido Comunista Chinês, no qual uma mudança de liderança realizada uma vez a cada década deve acontecer.
Xi Jinping irá provavelmente substituir Hu Jintao como secretário-geral do partido, com os investidores à procura de pistas sobre como a nova liderança pretende abordar a desaceleração econômica da nação.
Os traders de petróleo estavam aguardando uma série de dados econômicos chineses, a serem divulgados na sexta-feira, incluindo relatórios sobre inflação e produção industrial, com o objetivo de medir se a segunda maior economia mundial está caminhando em direção a um pouso forçado ou leve.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro caíram 0,75%, para US$ 107,58 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 22,39 o barril.