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Investing.com - A recente alta do ouro, bem acima de US$ 4.000 por onça, reacendeu o debate sobre sua reputação como refúgio seguro, mas segundo a colunista de opinião da Bloomberg, Allison Schrager, "não há nada seguro sobre o ouro como um ativo."
Em um artigo da Bloomberg desta semana, Schrager escreveu que "o impressionante aumento nos preços do ouro é um lembrete de quão primitivos nós humanos somos — especialmente a espécie entre nós conhecida como traders ativos."
Apesar de seu fascínio, Schrager acredita que "não há razão racional para o ouro ser inerentemente valioso."
Ela observou que, enquanto um dólar pode comprar coisas, e o mercado de ações oferece propriedade em empresas lucrativas, o ouro oferece pouco além de ser "brilhante e escasso."
Schrager argumentou que a atração dos investidores pelo ouro reflete "as partes mais primitivas do nosso cérebro" e os instou a "resistir a esse impulso."
Como outras commodities, os preços do ouro são voláteis e a colunista da Bloomberg acredita que o metal amarelo apenas adiciona risco a uma carteira.
Embora o ouro "tenha tido um bom desempenho nas últimas seis décadas, mesmo em comparação com o S&P 500", Schrager enfatizou que "nada nele é livre de risco."
O preço "é extremamente volátil", e "os investidores foram recompensados com bons retornos porque estão assumindo esse risco."
Ela também alertou que o ouro "nem mesmo fornece uma proteção consistente", lembrando que "durante alguns dos piores momentos da crise financeira de 2008, o preço do ouro caiu 6%."
"Investir em ouro é bom se você gosta de especular", concluiu Schrager. "Mas quando o argumento é ’este é um ativo de baixo risco que também supera o mercado’, me considere cética. Ambas as coisas não podem ser verdadeiras."
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