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Opep+ decide seguir com planejado aumento de produção em janeiro

Publicado 02.12.2021, 11:53
Atualizado 02.12.2021, 11:56
© Reuters. Marca da Opep
14/04/2020
REUTERS/Dado Ruvic/File Photo

Por Ahmad Ghaddar e Alex Lawler e Olesya Astakhova

LONDRES (Reuters) - A Opep e seus aliados concordaram nesta quinta-feira em manter sua política atual de aumento mensal da produção de petróleo, apesar dos temores de que uma liberação das reservas dos EUA e a nova variante do coronavírus poderiam levariam a uma nova derrocada do preço do petróleo.

O Brent caía mais de 1 dólar diante da decisão, sendo negociado abaixo de 70 dólares o barril, patamar bem inferior às máximas de três anos registradas em outubro, acima de 86 dólares.

Os preços em novembro já haviam registrado sua maior queda mensal desde o início da pandemia.

Sob o pacto existente, a Opep+ concordou em aumentar a produção em 400 mil bpd por mês, para encerrar os cortes recordes acordados em 2020, quando a demanda caiu por causa da pandemia.

O acordo para cumprir esse pacto e adicionar 400 mil bpd em janeiro, confirmado por um esboço de declaração da Opep+ e fontes da Opep+, levou os preços para abaixo de 67 dólares antes que recuperassem algum terreno.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, conhecida como Opep+, têm resistido aos pedidos dos EUA por aumentos mais rápidos na produção de petróleo para ajudar a economia global, temendo que o excesso de oferta possa prejudicar a frágil recuperação do setor de energia.

Washington pediu repetidamente à Opep que produzisse mais à medida que os preços da gasolina nos EUA disparavam e os índices de aprovação do presidente Joe Biden caíam.

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Antes da reunião, fontes disseram que as incertezas do mercado levaram o grupo a considerar opções como interromper o aumento planejado para janeiro ou aumentar a produção em um volume menor.

Mesmo antes de surgirem preocupações com a Ômicron, a Opep+ estava pesando os efeitos do anúncio da semana passada pelos Estados Unidos e outros grandes consumidores de que iriam liberar reservas de petróleo de emergência para moderar os preços da energia.

Qualquer decisão de aumentar a produção em menos de 400 mil bpd em janeiro ou mesmo cortar fornecimento teria colocado a Opep em confronto total com Washington em meio a relações já mornas entre os Estados Unidos e a Arábia Saudita, líder da Opep.

No ano passado, a Opep+ fez cortes recordes na produção de 10 milhões de bpd, o equivalente a cerca de 10% da oferta global. Desde então, isso foi reduzido para cerca de 3,8 milhões de bpd.

No entanto, a Opep+ tem falhado regularmente em cumprir suas metas de produção, produzindo cerca de 700 mil bpd a menos do que o planejado em setembro e outubro, segundo a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês).

(Reportagem adicional de Vladimir Soldatkin)

Últimos comentários

Os caras não caíram no papo.Eu tenho que sair dessa área de petróleo, só tem fera assassina. É pior que jogo de poker valendo o pão duro de amanhã!
Aliás, os EUA estão usando suas reservas. Dessa forma, mesmo que a OPEP+ mantenha o aumento ja estabelecido, a tendência do preço do barril é cair. Vai até, pelo menos, 60 dolares.
Os EUA querem que o preço do Brent caia então vai cair. Estou avisando isso desde quando estava 83
Esperando a Petrobrás baixar o preço dos combustíveis em 20%., já que o preço do petróleo já caiu mais que isso.
Caro Antônio, está redução só irá ocorrer se a volatilidade do preço deixar de ser tão alta.
"Temendo que o excesso de oferta possa prejudicar a frágil recuperação do setor de energia". Esses caras estão de sacanagem.
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