Ação do BB fecha em queda após banco acionar AGU contra fake news
Investing.com – Os preços do ouro caíram nesta terça-feira, após dados terem mostrado que a quantidade de construções de imóveis novos nos EUA atingiu o maior nível desde outubro de 2007 no mês passado, apoiando o caso para o aumento das taxas de juros.
Os futuros de ouro, com vencimento em dezembro, caíram US$ 2,10, ou 0,19%, na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), e foram negociados a US$ 1.116,30 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã.
O Departamento de Comércio dos EUA disse que a {{notícia-356460||construção de imóveis novos}} subiu 0,2% para 1,206 milhão de unidades do total de 1,204 milhão de unidades em junho. Os analistas esperavam um valor de 1,190 milhão.
Enquanto isso, o número de alvarás de construção emitidos no mês passado caiu 16,3% para 1,119 milhão de unidades do total de 1,337 milhão de junho. Os analistas esperavam que os alvarás de construção caíssem 8,0%, para 1,232 milhão de unidades em julho.
Os dados em grande parte otimistas devem reforçar as expectativas de um aumento das taxas de juros pelo Banco Central dos EUA (Fed) já no próximo mês.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas mundiais, ficou em 96,95, um aumento de 0,1% para o dia.
Os participantes do mercado aguardavam a ata de quarta-feira do Banco Central dos EUA (Fed) para uma maior clareza sobre seus planos para aumentar as taxas de juros de curto prazo pela primeira vez desde 2006.
Nas negociações de metais, o cobre com vencimento em setembro caiu 3,2 centavo, ou 1,39%, e foi negociado em uma {{notícia-356423||baixa de seis anos}} de US$ 2,289 por libra durante as negociações da manhã na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex).
O índice Shanghai Composite caiu quase 6% nas negociações voláteis de hoje, com perdas aumentando em direção ao final da sessão, apesar dos esforços renovados por parte do governo de acalmar o mercado.
O banco central da China injetou a maior quantidade de dinheiro no sistema financeiro em um único dia em quase 19 meses, em um esforço para compensar as saídas, após um yuan mais fraco.
Os traders de cobre estão preocupados com que a queda no mercado de ações se espalhe para outras partes da economia, provocando temores de que a demanda da nação pelo metal industrial caia.
Preocupações de que a recente desvalorização do yuan pela China desacelere as importações de cobre do país também pesaram.
A nação asiática é a maior consumidora mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.