Investing.com – Os contratos futuros de ouro reverteram as perdas anteriores e apresentaram alta modesta nesta terça-feira uma vez que o dólar norte-americano caiu para uma baixa de seis meses em relação ao euro em meio a especulações contínuas sobre quando ocorrerá a possível redução do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed).
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.367,60 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,15%.
No início do dia, os preços caíram até 1%, para US$ 1.351,90 por onça-troy, uma baixa diária.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.318,10 por onça-troy, a baixa de 15 de agosto, e resistência em US$ 1.384,00, a alta de 19 de agosto.
Na segunda-feira, o contrato de dezembro caiu 0,4%, para US$ 1.365,70 por onça-troy.
A recuperação de terça-feira concidiu com o euro subindo para o maior nível desde 14 de fevereiro em relação ao dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,5%, para 80,89, o nível mais fraco desde 19 de junho.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Os preços caíram no início da sessão uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes da ata da reunião de julho do Fed, programada para quarta-feira, em busca de mais indicações sobre quando o banco central pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Dados norte-americanos sobre os pedidos de seguro desemprego e sobre o setor de habitação, a serem divulgados no final da semana, também serão atentamente observados.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 19% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,9%, para US$ 22,95 por onça-troy. Os futuros ficaram sob pressão uma vez que os investidores retiraram dinheiro do mercado para bloquear ganhos após os preços terem atingido uma alta de 14 semanas de US$ 23,60 por onça-troy na segunda-feira.
Os preços subiram até 20% desde que atingiram US$ 18,19 em 28 de junho, uma baixa de três anos, estabilizando-se no território otimista.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro ficou pouco alterado e foi negociado a US$ 3,332 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.367,60 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,15%.
No início do dia, os preços caíram até 1%, para US$ 1.351,90 por onça-troy, uma baixa diária.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.318,10 por onça-troy, a baixa de 15 de agosto, e resistência em US$ 1.384,00, a alta de 19 de agosto.
Na segunda-feira, o contrato de dezembro caiu 0,4%, para US$ 1.365,70 por onça-troy.
A recuperação de terça-feira concidiu com o euro subindo para o maior nível desde 14 de fevereiro em relação ao dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,5%, para 80,89, o nível mais fraco desde 19 de junho.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Os preços caíram no início da sessão uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes da ata da reunião de julho do Fed, programada para quarta-feira, em busca de mais indicações sobre quando o banco central pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Dados norte-americanos sobre os pedidos de seguro desemprego e sobre o setor de habitação, a serem divulgados no final da semana, também serão atentamente observados.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 19% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,9%, para US$ 22,95 por onça-troy. Os futuros ficaram sob pressão uma vez que os investidores retiraram dinheiro do mercado para bloquear ganhos após os preços terem atingido uma alta de 14 semanas de US$ 23,60 por onça-troy na segunda-feira.
Os preços subiram até 20% desde que atingiram US$ 18,19 em 28 de junho, uma baixa de três anos, estabilizando-se no território otimista.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro ficou pouco alterado e foi negociado a US$ 3,332 por libra-peso.