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Os contratos futuros de petróleo fecharam em forte alta, dando continuidade ao movimento de recuperação depois do tombo de 7% registrado na segunda-feira, 21. O avanço foi suficiente para o retorno ao nível simbólico de US$ 70 por barril em Nova York e Londres. Os negócios foram impulsionados pelos dados semanais de estoques nos Estados Unidos, que indicaram queda para gasolina e destilados.
O petróleo WTI para setembro fechou em alta de 4,61% (US$ 3,10), em US$ 70,30 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para o mesmo mês subiu 4,15%, (US$ 2,88), a US$ 72,23 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
Na visão de Edward Moya, analista da OANDA, os preços do petróleo estão subindo com o retorno do apetite pelo risco e os traders de energia acreditam que a retração de 15% nas últimas duas semanas foi excessiva, "dado o quão apertadas as condições do mercado permanecem". O temor com o avanço da variante delta do coronavírus provocou queda de mais de 7% nos preços na segunda-feira. Com o movimento revertido, e a moeda americana se enfraquecendo ante pares, o petróleo, cotado no ativo, ganhou impulso.
Os contratos ganharam ainda mais força após o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA informar alta nos estoques de petróleo na semana passada, mas queda nas reservas de gasolina e destilados. A Capital Economics analisa que "desde que a variante delta do coronavírus não leve à reimposição de restrições", a demanda do produto deve aumentar gradualmente nas próximas semanas, o que pesará sobre os estoques de petróleo bruto.
Sobre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) e o acordo alcançado no último final de semana, que também impactou os preços nos últimos dias, a Capital Economics avalia que o recente impasse interno já foi resolvido e o grupo aumentará a produção de petróleo nos próximos meses. "Acreditamos que os preços cairão de volta para U$$ 60 no final de 2022", projeta a consultoria.
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