Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, recuando da alta de um mês da última sessão, uma vez que o apetite por ativos mais arriscados enfraqueceu após a Moody's ter rebaixado a classificação de crédito da França.
As perdas ficaram limitadas por que a violência cada vez maior entre Israel e os militantes do Hama em Gaza alimentou as preocupações com um conflito maior que pode causar a interrupção no abastecimento vindo da região.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em janeiro foram negociados a US$ 88,66 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,7% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 0,8%, para US$ 88,55 o barril, uma baixa da sessão. Os futuros de petróleo negociados na Nymex alavancaram quase 3% na segunda-feira, para US$ 89,79 por barril, o nível mais forte desde 22 de outubro.
A agência de classificação Moody's rebaixou a classificação AAA da França em um ponto, para AA1, na tarde de ontem, e manteve a perspectiva negativa para a classificação, citando previsões de crescimento menor para a segunda maior economia da zona do euro.
O rebaixamento seguiu um movimento semelhante da Standard & Poor’s de alguns meses atrás, deixando a Fitch Ratings como a única agência de classificação a manter a classificação AAA da França.
Os investidores estavam aguardando uma reunião do Eurogrupo na tarde de hoje em Bruxelas, na qual os Ministros das Finanças da zona do euro vão discutir se a Grécia pode receber sua próxima parcela de fundos de resgate.
Os preços do petróleo permaneceram apoiados uma vez que o conflito entre os israelenses e palestinos continuou pelo sexto dia, com os dois lados aumentando os ataques em e ao redor da Faixa de Gaza.
Os traders de petróleo estavam preocupados que os países muçulmanos vizinhos, principalmente o Irã, pudessem ser incluídos no conflito, o que impactaria as exportações de petróleo da região.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
Enquanto isso, os investidores continuaram monitorando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O sentimento foi impulsionado na segunda-feira após os líderes do Congresso dos EUA terem dito que as conversas com o presidente Barack Obama, na sexta-feira, para evitar a crise fiscal foram "construtivas".
Há temores de que a economia norte-americana voltará para uma recessão, a menos que Congresso e Casa Branca divididos consigam resolver um compromisso nas sete semanas que restam antes do prazo final que é 1º de janeiro.
Os participantes do mercado estavam aguardando novos dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de reservas no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que as reservas de petróleo bruto subiram 1,0 milhão de barris na semana passada.
As reservas norte-americanas de petróleo bruto totalizaram 375,9 milhões de barris na semana passada, o maior nível desde 20 de julho. Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro caíram 0,7%, para US$ 110,92 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 22,26 o barril.
As perdas ficaram limitadas por que a violência cada vez maior entre Israel e os militantes do Hama em Gaza alimentou as preocupações com um conflito maior que pode causar a interrupção no abastecimento vindo da região.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em janeiro foram negociados a US$ 88,66 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,7% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 0,8%, para US$ 88,55 o barril, uma baixa da sessão. Os futuros de petróleo negociados na Nymex alavancaram quase 3% na segunda-feira, para US$ 89,79 por barril, o nível mais forte desde 22 de outubro.
A agência de classificação Moody's rebaixou a classificação AAA da França em um ponto, para AA1, na tarde de ontem, e manteve a perspectiva negativa para a classificação, citando previsões de crescimento menor para a segunda maior economia da zona do euro.
O rebaixamento seguiu um movimento semelhante da Standard & Poor’s de alguns meses atrás, deixando a Fitch Ratings como a única agência de classificação a manter a classificação AAA da França.
Os investidores estavam aguardando uma reunião do Eurogrupo na tarde de hoje em Bruxelas, na qual os Ministros das Finanças da zona do euro vão discutir se a Grécia pode receber sua próxima parcela de fundos de resgate.
Os preços do petróleo permaneceram apoiados uma vez que o conflito entre os israelenses e palestinos continuou pelo sexto dia, com os dois lados aumentando os ataques em e ao redor da Faixa de Gaza.
Os traders de petróleo estavam preocupados que os países muçulmanos vizinhos, principalmente o Irã, pudessem ser incluídos no conflito, o que impactaria as exportações de petróleo da região.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
Enquanto isso, os investidores continuaram monitorando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O sentimento foi impulsionado na segunda-feira após os líderes do Congresso dos EUA terem dito que as conversas com o presidente Barack Obama, na sexta-feira, para evitar a crise fiscal foram "construtivas".
Há temores de que a economia norte-americana voltará para uma recessão, a menos que Congresso e Casa Branca divididos consigam resolver um compromisso nas sete semanas que restam antes do prazo final que é 1º de janeiro.
Os participantes do mercado estavam aguardando novos dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de reservas no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que as reservas de petróleo bruto subiram 1,0 milhão de barris na semana passada.
As reservas norte-americanas de petróleo bruto totalizaram 375,9 milhões de barris na semana passada, o maior nível desde 20 de julho. Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro caíram 0,7%, para US$ 110,92 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 22,26 o barril.