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Investing.com — Em um ambiente de mercado turbulento, as ações da Volaris (NYSE:VLRS) atingiram uma mínima de 52 semanas, caindo para US$ 4,3. De acordo com dados do InvestingPro, a ação está sendo negociada atualmente com um atrativo índice P/L de 4,29, sugerindo uma possível subavaliação em comparação com seus pares do setor. A companhia aérea, conhecida por suas operações de baixo custo no México e além, enfrentou ventos contrários significativos no último ano, refletidos em uma forte variação anual com queda de 44,88%.
Apesar desses desafios, os preços-alvo dos analistas variam de US$ 6 a US$ 13, sugerindo potencial de valorização, e a empresa mantém uma saudável margem de lucro bruto de 35,3%. Os investidores têm sido cautelosos enquanto a empresa navega por um período de incerteza econômica e pressões específicas do setor, que afetaram o preço de suas ações, marcando uma fase desafiadora para a transportadora. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da Volaris, incluindo 8 dicas exclusivas adicionais, confira o abrangente Relatório de Pesquisa Pro disponível no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Volaris divulgou resultados financeiros que provocaram ajustes nos preços-alvo dos analistas. A companhia aérea registrou um lucro por ação de US$ 0,39 no quarto trimestre de 2024, superando a estimativa da Evercore ISI em um centavo, devido a receitas maiores que o esperado e uma taxa tributária favorável. No entanto, a Evercore ISI reduziu seu preço-alvo para a Volaris de US$ 15,00 para US$ 13,00, citando uma modesta queda de 2% na receita unitária e um aumento de 3% nos custos unitários totais.
A BofA Securities também ajustou sua perspectiva, reduzindo o preço-alvo para US$ 11,40 de US$ 12,20, mantendo a recomendação de Compra. Esta revisão segue uma queda de 5% ano a ano nos rendimentos e uma diminuição de 2% na receita total por assento-milha disponível. Apesar desses desafios, a Volaris experimentou um crescimento de 13% ano a ano no lucro antes de juros e impostos, excluindo despesas de leasing. No entanto, o lucro líquido viu uma diminuição significativa de 59% ano a ano, ficando em US$ 46 milhões, 27% abaixo das expectativas da BofA Securities. Ambas as firmas de análise indicaram desafios contínuos, mas mantêm uma perspectiva positiva sobre as ações.
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