Lula diz que espera encontrar com Trump e que enviou carta convidando para COP30
LOS ANGELES - A empresa de leasing de aeronaves Air Lease Corporation (NYSE:AL) entregou 12 novas aeronaves a clientes e reconheceu um benefício líquido de US$ 344 milhões proveniente de acordos de seguros relacionados à sua antiga frota russa durante o segundo trimestre de 2025, segundo comunicado da empresa. As ações da companhia estão sendo negociadas próximas à sua máxima de 52 semanas de US$ 60,41, tendo entregue retornos impressionantes de 26% nos últimos seis meses, de acordo com dados do InvestingPro.
As aeronaves entregues incluíram seis Airbus A220, um A321neo, dois Boeing 737-8, um Boeing 787-9 e dois Boeing 787-10. Os investimentos em aeronaves para o trimestre totalizaram aproximadamente US$ 890 milhões, com a maioria ocorrendo na segunda metade do período.
A empresa também vendeu quatro aeronaves para compradores terceirizados durante o trimestre, gerando receitas de aproximadamente US$ 126 milhões.
Em 30 de junho, a frota da Air Lease consistia em 495 aeronaves próprias e 53 aeronaves gerenciadas. A empresa tem 241 novas aeronaves encomendadas da Airbus e da Boeing com entrega programada até 2031.
O benefício líquido de US$ 344 milhões veio de acordos com certas seguradoras sobre sinistros de seguro relacionados à antiga frota russa da empresa, que havia sido afetada por sanções internacionais após a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022.
A Air Lease Corporation, com sede em Los Angeles, é especializada na compra de novas aeronaves comerciais e no arrendamento para clientes de companhias aéreas em todo o mundo por meio de soluções personalizadas de leasing e financiamento. A empresa mantém pagamentos de dividendos por 13 anos consecutivos, demonstrando retornos consistentes aos acionistas apesar dos desafios do setor.
Em outras notícias recentes, a Air Lease Corporation relatou resultados financeiros robustos, com lucro por ação (LPA) de US$ 1,51, superando significativamente as expectativas dos analistas de US$ 0,89. A receita da empresa também superou as previsões, atingindo US$ 738 milhões em comparação com os US$ 713,85 milhões antecipados. Este forte desempenho foi impulsionado por maiores receitas de aluguel e vendas de aeronaves. Além disso, a Air Lease recebeu US$ 112,4 milhões em indenizações de seguros relacionadas a aeronaves detidas na Rússia, contribuindo para uma recuperação total de US$ 763,5 milhões contra uma baixa inicial de US$ 791 milhões.
Analistas demonstraram maior confiança nas perspectivas da Air Lease, com o Citi elevando a classificação das ações da empresa de Neutro para Compra e aumentando o preço-alvo de US$ 45 para US$ 68. Este ajuste reflete otimismo sobre a nova estratégia de alocação de capital da Air Lease, que se concentra no valor para os acionistas por meio de potenciais recompras de ações e aquisições. Da mesma forma, o TD Cowen elevou seu preço-alvo para US$ 55, citando vendas fortes e ganhos que excederam as expectativas.
Apesar de despesas mais altas do que o previsto, incluindo um pagamento único de aposentadoria ao Presidente Executivo Steven Udvar-Házy, os analistas veem o desempenho geral da Air Lease positivamente. A gestão eficaz da empresa e o foco estratégico na manutenção de uma frota jovem e eficiente fortaleceram sua saúde financeira e posição de mercado. A Air Lease prevê entre US$ 3-3,5 bilhões em novas entregas de aeronaves para 2025, com taxas de leasing tendendo a aumentar em meio à forte demanda global por viagens aéreas.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.