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ARLINGTON, Va. - A Boeing (NYSE:BA), negociada a US$ 209,53 e atualmente apresentando um forte retorno de 21,21% no ano, anunciou na segunda-feira que Jesus "Jay" Malave sucederá Brian West como vice-presidente executivo e diretor financeiro a partir de 15 de agosto.
West, que atuou como CFO da Boeing por quatro anos, fará a transição para um cargo de conselheiro sênior do presidente e CEO da Boeing, Kelly Ortberg, auxiliando na transição de liderança. De acordo com dados do InvestingPro, a Boeing enfrenta desafios financeiros significativos, operando atualmente com margens de lucro negativas e carregando um nível moderado de dívida.
Malave vem da Lockheed Martin, onde atuou recentemente como CFO. Sua experiência anterior inclui cargos de liderança financeira sênior na L3Harris Technologies e mais de 20 anos na United Technologies Corporation, onde ocupou funções de CFO na Carrier Corporation e na UTC Aerospace Systems.
Em sua nova posição, Malave supervisionará a estratégia financeira, relatórios, planejamento de negócios, relações com investidores, tesouraria, operações de controladoria e auditoria da Boeing. Ele também liderará os Serviços Corporativos, que incluem imóveis globais e instalações. Malave reportará diretamente a Ortberg e fará parte do Conselho Executivo da Boeing.
"Jay assumirá como CFO em um momento importante para ajudar a construir o próximo capítulo da Boeing, enquanto continuamos a fazer progressos em nossa recuperação e implementamos mudanças fundamentais baseadas em segurança e qualidade", disse Ortberg no comunicado à imprensa.
Malave possui bacharelado em matemática pela Universidade de Connecticut, mestrado em contabilidade pela Universidade de Hartford e Juris Doctor pela Faculdade de Direito da Universidade de Connecticut.
A Boeing desenvolve e fabrica aviões comerciais, produtos de defesa e sistemas espaciais para clientes em mais de 150 países. Como um importante player na indústria Aeroespacial e de Defesa, a empresa gerou receitas de US$ 69,44 bilhões nos últimos doze meses, embora analistas observem que a empresa pode não ser lucrativa este ano. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira da Boeing e perspectivas futuras, incluindo 8 ProTips exclusivos adicionais, confira a pesquisa abrangente disponível no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a perspectiva financeira da Boeing foi revisada para estável pela Fitch Ratings, confirmando o Rating de Inadimplência do Emissor de Longo Prazo da empresa em ’BBB-’. Esta revisão é atribuída ao aumento da capacidade de produção e flexibilidade financeira da Boeing, reforçada por uma venda de US$ 10,55 bilhões da Jeppesen para a Thoma Bravo. Em outro desenvolvimento, a Redburn-Atlantic elevou a classificação das ações da Boeing de neutra para compra, destacando melhorias na saúde financeira e capacidades de produção da empresa, particularmente para as aeronaves 737 e 787. A firma projeta que potenciais aumentos de produção poderiam impulsionar significativamente o fluxo de caixa da Boeing até o final da década.
Enquanto isso, a Boeing nomeou Steve Sullivan, ex-executivo da Northrop Grumman, para liderar seu programa Air Force One, sinalizando esforços para enfrentar os desafios contínuos no programa. No front de segurança, o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos EUA aguarda os resultados da investigação da Índia sobre o recente acidente do Boeing 787 da Air India. O ministério da aviação civil da Índia confirmou a recuperação bem-sucedida de dados do gravador de voo, que permanece sob exame pelo Escritório de Investigação de Acidentes Aéreos. A Boeing continua focada em reduzir seu inventário legado, entregar aeronaves estacionadas e melhorar seu ritmo de produção para entrega.
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