Trump consegue tarifas; os norte-americanos recebem aumentos de preços
Investing.com — A Alcoa (NYSE:AA) Corp (NYSE: AA; ASX: AAI), importante produtora de bauxita, alumina e produtos de alumínio, com capitalização de mercado de US$ 6,6 bilhões, relatou que suas operações em San Ciprián, na Espanha, sofreram interrupções significativas devido ao apagão nacional ocorrido em 28 de abril. A interrupção afetou tanto a refinaria quanto a fundição do complexo, levando a empresa a realizar uma avaliação abrangente para determinar as repercussões operacionais e financeiras completas. De acordo com dados do InvestingPro, as ações da Alcoa experimentaram volatilidade significativa, com queda de mais de 37% no preço nos últimos seis meses.
A perda inesperada de energia em toda a Espanha levou a Alcoa a avaliar o estado das instalações de San Ciprián, que desempenham um papel crucial nas capacidades de produção da empresa. A avaliação determinará a extensão dos danos, se houver, e o potencial tempo de inatividade da instalação. Este evento pode ter implicações para a produção e resultados financeiros da empresa no curto prazo, embora o impacto a longo prazo ainda seja incerto. A empresa mantém uma posição financeira sólida com um índice de liquidez corrente de 1,71 e gerou US$ 12,7 bilhões em receita nos últimos doze meses.
A Alcoa é reconhecida no setor por seu compromisso com a sustentabilidade e inovação. A empresa tem um histórico de processos pioneiros que tornaram o alumínio um material crítico em várias aplicações, contribuindo para avanços em segurança, sustentabilidade e desenvolvimento comunitário nas áreas onde opera.
A empresa afirmou que continuará a comunicar desenvolvimentos e desempenho financeiro através de seus canais oficiais, incluindo seu site, comunicados à imprensa, registros na SEC e outras interações com a mídia.
Investidores e partes interessadas estão acompanhando de perto a situação, já que o complexo de San Ciprián é um ativo importante para as operações da Alcoa. O impacto total do apagão na produção e finanças da Alcoa ficará mais claro quando a empresa concluir sua avaliação. Este incidente destaca os desafios enfrentados pelas operações industriais globais diante de vulnerabilidades de infraestrutura. A análise do InvestingPro sugere que as ações estão atualmente subvalorizadas, com analistas mantendo previsões positivas de lucros para o ano. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira da Alcoa e análise detalhada, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente para assinantes do InvestingPro.
As informações neste artigo são baseadas em um comunicado à imprensa emitido pela Alcoa Corporation.
Em outras notícias recentes, a Alcoa Corporation relatou um forte primeiro trimestre em 2025, com lucro por ação de US$ 2,15, superando significativamente a previsão de US$ 1,58. No entanto, a receita da empresa de US$ 3,37 bilhões ficou abaixo dos US$ 3,5 bilhões antecipados. A empresa alcançou um EBITDA ajustado de US$ 855 milhões, marcando um aumento de 26% em relação ao trimestre anterior. Apesar desse desempenho, o JPMorgan ajustou seu preço-alvo para a Alcoa de US$ 28 para US$ 25, mantendo uma classificação Neutra. A redução segue preocupações sobre as tarifas da Seção 232 sobre remessas canadenses, que poderiam ter um impacto anual líquido de aproximadamente US$ 100 milhões na Alcoa. Além disso, a Alcoa está reiniciando sua fundição de San Ciprian na Espanha, visando aumentar a produção. As tarifas americanas em curso sobre o alumínio continuam sendo uma preocupação significativa para a rentabilidade futura da Alcoa, com custos potenciais estimados entre US$ 400 e US$ 425 milhões anualmente. Os desenvolvimentos recentes da Alcoa refletem uma mistura de forte desempenho de lucros e desafios impostos por tarifas e déficits de receita.
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