Na quinta-feira, a Keefe, Bruyette e Woods, uma empresa notável no setor financeiro, elevou sua perspectiva sobre as ações do Bank of New York Mellon (NYSE:BK), mudando sua classificação de Market Perform para Outperform. A empresa também aumentou seu preço-alvo para a ação para US$ 70,00, acima da meta anterior de US$ 60,00.
A decisão de atualizar as ações do banco ocorre no momento em que o analista reconhece a escala e diversificação significativas do Bank of New York Mellon. O analista prevê uma lacuna de lucratividade cada vez maior em comparação com seus pares, impulsionada principalmente pelo forte controle de despesas. Além disso, a empresa prevê recompras substanciais de ações e um índice de pagamento total excepcional superior a 100%.
O segmento de Serviços de Mercado e Riqueza do Bank of New York Mellon deve ter um crescimento robusto, com projeções indicando que as margens antes de impostos podem subir para 31,6% até 2025, ante 29,2% em 2023. O retorno sobre o patrimônio líquido tangível (ROTCE) também deve aumentar para 21,6%, dos atuais 21%.
A perspectiva positiva da empresa se estende ainda mais, com a expectativa de que as iniciativas estratégicas em andamento da administração levarão a lucratividade intermediária a exceder as margens antes de impostos de 33% e a ROTCE acima de 23%. Essas expectativas são notavelmente otimistas, com as estimativas da empresa para 2025 sendo 3% maiores do que as estimativas de consenso na rua.
Noutras notícias recentes, surgiram desenvolvimentos significativos no sector financeiro. O teste de estresse anual do Federal Reserve revelou que 31 grandes bancos dos EUA, incluindo JPMorgan Chase e Bank of New York Mellon, possuem o capital necessário para resistir a uma grave recessão econômica. Apesar das perdas hipotéticas, os bancos mantiveram níveis de capital mais do que o dobro dos requisitos regulatórios. Chris Marinac, da Janney Montgomery Scott, expressou otimismo em relação a esses resultados.
O Bank of New York Mellon, a instituição bancária mais antiga dos Estados Unidos, rebatizou como "BNY". O CEO Robin Vince anunciou a mudança, enfatizando a inovação como uma chave para a longevidade da instituição. O banco reportou um aumento no lucro por ação e na receita no ano anterior.
A Compañia de Minas Buenaventura S.A.A., uma importante empresa de mineração de metais preciosos no Peru, reiniciou as operações de tratamento de minério em sua planta de processamento de El Brocal. As operações retomadas visam recuperar operações de beneficiamento de minério que antes estavam suspensas. A Buenaventura prevê cumprir suas metas de produção do terceiro trimestre e manter sua orientação de produção para o ano inteiro para 2024.
Analistas do BofA Securities elevaram o preço-alvo das ações do Bank of New York Mellon após fortes resultados do 1º trimestre. O banco alcançou um LPA core de US$ 1,29, superando as estimativas do BofA Securities e do consenso.
InvestingPro Insights
A recente atualização de rating do Bank of New York Mellon (NYSE:BK) pela Keefe, Bruyette e Woods colocou os holofotes sobre a saúde financeira e o desempenho do mercado do banco. Em linha com isso, os dados e dicas do InvestingPro fornecem um mergulho mais profundo nas métricas atuais de avaliação e rentabilidade da empresa. Com uma capitalização de mercado de US$ 43,87 bilhões e uma relação P/L de 14,66, o Bank of New York Mellon parece estar sendo negociado a uma avaliação razoável em comparação com o potencial de crescimento dos lucros de curto prazo. Além disso, o índice de PEG do banco de 0,55 sugere que suas ações podem estar subvalorizadas, dadas as taxas de crescimento esperadas.
Os investidores devem notar que o Bank of New York Mellon tem um longo histórico de recompensa aos acionistas, tendo aumentado seu dividendo por 13 anos consecutivos e mantido o pagamento de dividendos por 54 anos consecutivos, o que se reflete em um dividend yield saudável de 2,86%. Além disso, os analistas estão otimistas com a rentabilidade da empresa, prevendo que o banco será lucrativo este ano, um sentimento apoiado por uma sólida margem de lucro operacional de 29,75% nos últimos doze meses até o 1º trimestre de 2024.
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