Na sexta-feira, a Piper Sandler ajustou sua perspectiva para a DexCom (NASDAQ:DXCM), uma empresa de dispositivos médicos, reduzindo o preço-alvo para US$ 90 dos US$ 150 anteriores, mantendo uma classificação Overweight para as ações.
O ajuste ocorreu depois que a empresa divulgou seus ganhos do segundo trimestre de 2024, que mostraram receita mais fraca do que o esperado, mas ganhos mais fortes no resultado final.
O déficit de receita da DexCom foi atribuído a vários fatores, incluindo interrupções na força de vendas, diminuição da participação no mercado de equipamentos médicos duráveis (DME) e mudanças nos preços de desconto no canal de farmácias.
O analista da Piper Sandler observou que a dinâmica de preços de descontos e os problemas de mix de canais são provavelmente acelerações de desafios que a DexCom teria enfrentado em vários trimestres.
A perda de participação de mercado da empresa no segmento de DME foi destacada como uma preocupação significativa, com o analista mencionando que a DexCom está evidentemente perdendo terreno no que foi chamado de "guerras basais".
Além disso, o desempenho internacional da empresa foi relatado como atrasado. Apesar desses problemas, o analista expressou confiança de que a DexCom tem potencial para resolver esses problemas por meio de uma melhor execução.
Olhando para o futuro, o analista antecipa que as ações da DexCom podem sofrer uma desaceleração à medida que o mercado ajusta suas expectativas para ver a empresa como uma geradora de receita de baixa renda. No entanto, a empresa acredita que a DexCom poderia alcançar um crescimento de receita em meados da adolescência no futuro, com uma taxa de crescimento ainda maior para o lucro por ação (EPS).
À luz das indicações de negociação após o expediente, que sugeriam um preço de abertura potencial na faixa de US$ 60 a US$ 60, o analista recomendou a compra agressiva das ações da DexCom se elas abrirem em torno do EBITDA estimado de 19 vezes para 2025.
Em outras notícias recentes, a DexCom, uma empresa de dispositivos médicos, relatou um déficit de receita no segundo trimestre, com ganhos de US$ 1.004 milhões, um aumento de 15,3% ano a ano, mas abaixo dos US$ 1.049 milhões previstos. O lucro ajustado por ação (EPS) da DexCom de US$ 0,43 superou a estimativa de US$ 0,40 e o consenso de US$ 0,39.
Em resposta ao relatório de ganhos, RBC Capital, UBS e Canaccord Genuity ajustaram suas metas de preço para a DexCom, mantendo classificações positivas para as ações.
Esses desenvolvimentos recentes seguem o anúncio da DexCom de uma diminuição na receita por cliente nos EUA e início de novos clientes abaixo do esperado. A empresa revisou sua orientação de receita para o ano inteiro para 11% a 13% de crescimento orgânico e suas expectativas de receita para US$ 4,00 bilhões a US$ 4,05 bilhões.
Apesar desses desafios, a DexCom iniciou um programa de recompra de ações de até US$ 750 milhões e planeja lançar seu produto Stelo para melhorar sua posição competitiva.
Analistas da RBC Capital, UBS e Canaccord Genuity continuam otimistas sobre as perspectivas de longo prazo da DexCom, esperando que a empresa supere seus problemas de desempenho no segundo trimestre e mantenha fortes taxas de crescimento. Os analistas acreditam que as fraquezas atuais nas ações apresentam uma oportunidade de compra, dada a alta qualidade e as estratégias claras da DexCom para superar os obstáculos recentes.
InvestingPro Insights
No contexto do recente relatório de ganhos da DexCom (NASDAQ:DXCM) e da perspectiva atualizada de Piper Sandler, vale a pena considerar informações adicionais do InvestingPro. A administração da DexCom tem recomprado ativamente ações, refletindo a confiança no valor da empresa. Além disso, a empresa está negociando a uma relação P/L baixa em relação ao crescimento dos lucros no curto prazo, o que sugere que a ação pode estar subvalorizada considerando seu potencial de ganhos.
Do ponto de vista financeiro, a DexCom possui uma capitalização de mercado robusta de US$ 43,22 bilhões e mostrou um crescimento impressionante de receita de 25,78% nos últimos doze meses a partir do 1º trimestre de 2024. A margem de lucro bruto da empresa é de 62,82%, indicando forte eficiência operacional. Além disso, com um índice PEG de 0,58, os investidores podem achar as perspectivas de crescimento das ações da empresa atraentes em relação ao crescimento de seus lucros.
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