Na terça-feira, um analista do KeyBanc revisou o preço-alvo para as ações da Uber Inc. (NYSE:UBER), reduzindo-o para US$ 80 dos US$ 90 anteriores. Apesar desse ajuste, o analista manteve uma classificação Overweight na ação. A reavaliação ocorre após os resultados do segundo trimestre da Uber, que sugeriram que a empresa não está enfrentando dificuldades de fatores macroeconômicos ou tecnologia de direção autônoma. Além disso, a empresa parece ter estratégias para aumentar suas reservas brutas e lucratividade, mesmo diante de crises econômicas.
O comentário do analista destacou que, apesar das taxas de câmbio representarem um novo desafio, as projeções para o EBITDA da Uber nos anos de 2024, 2025 e 2026 ainda devem aumentar aproximadamente 1% ao ano. A perspectiva positiva é ainda apoiada pela expectativa de um crescimento anual de mais de 16% nas reservas brutas e pelo potencial de mais de US$ 8 bilhões em fluxo de caixa livre até 2026.
A decisão de reduzir o preço-alvo para US$ 80 reflete uma avaliação mais conservadora, fixando-a em cerca de 20 vezes o valor da empresa projetado para 2025 em relação ao EBITDA. A classificação Overweight indica que a empresa do analista continua a ver as ações da Uber favoravelmente, esperando que seu desempenho supere o retorno médio das ações que a empresa cobre.
O desempenho da Uber no segundo trimestre proporcionou confiança ao analista na capacidade da empresa de navegar por possíveis desafios econômicos. As estratégias da empresa para o crescimento tanto das reservas brutas quanto da lucratividade são fatores-chave nessa avaliação positiva.
A avaliação atualizada do KeyBanc sugere uma perspectiva cautelosa, mas ainda otimista, para o Uber, levando em consideração os possíveis ventos contrários das flutuações cambiais. O rating Overweight permanece inalterado, o que significa confiança na saúde financeira futura da empresa e no desempenho do mercado.
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