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Investing.com — A Sylvamo (NYSE: SLVM), conhecida como a empresa mundial de papel e atualmente avaliada em US$ 2,43 bilhões, anunciou uma mudança iminente em sua liderança executiva. Jean-Michel Ribiéras, o primeiro presidente e diretor executivo da empresa, se aposentará em 31 de dezembro, informou a empresa na segunda-feira. De acordo com a análise do InvestingPro, a empresa mantém uma pontuação "EXCELENTE" em saúde financeira, sugerindo forte desempenho operacional sob a liderança atual.
John Sims, atual vice-presidente sênior e diretor financeiro da Sylvamo, assumirá o cargo de diretor de operações a partir de 1º de maio. Nessa função, Sims supervisionará as funções comerciais e operacionais da empresa. Após a aposentadoria de Ribiéras, Sims está programado para se tornar CEO em 1º de janeiro de 2026. Sob a gestão atual, os dados do InvestingPro mostram que a empresa tem recomprado ações agressivamente, mantendo um saudável rendimento de dividendos de 3,01%.
Don Devlin assumirá as responsabilidades atuais de Sims como vice-presidente sênior e CFO, também a partir de 1º de maio. A experiência de Devlin inclui várias funções de liderança e finanças na International Paper, empresa controladora da Sylvamo antes de sua separação.
O diretor independente principal da empresa, David Petratis, expressou gratidão pela liderança de Ribiéras e confiança nas habilidades de Sims e Devlin para guiar a Sylvamo no futuro. Ribiéras também compartilhou seu orgulho nas conquistas da Sylvamo e sua crença na capacidade de Sims de amplificar o sucesso da empresa.
Ribiéras está no comando desde a criação da Sylvamo em 2021, após uma distinta carreira de 35 anos no setor. Sims, que ingressou na Sylvamo ao mesmo tempo, tem 27 anos de experiência na International Paper e traz vasta experiência para sua nova função. Devlin, vindo da International Paper, possui forte experiência em planejamento estratégico e finanças.
A Sylvamo, com sede em Memphis, Tennessee, opera fábricas na Europa, América Latina e América do Norte, empregando mais de 6.500 pessoas. A empresa reportou vendas líquidas de US$ 3,8 bilhões para 2024, negociando a um atrativo índice P/L de 9,69. A análise do InvestingPro indica que as ações estão atualmente subvalorizadas, com múltiplas dicas adicionais e métricas detalhadas disponíveis para assinantes através do abrangente Relatório de Pesquisa Pro da plataforma, que cobre mais de 1.400 ações americanas.
As informações para este artigo são baseadas em um comunicado à imprensa.
Em outras notícias recentes, a Sylvamo divulgou seus resultados do quarto trimestre de 2024, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 1,96, superando as estimativas dos analistas de US$ 1,80. A receita da empresa para o trimestre atingiu US$ 970 milhões, ligeiramente acima dos US$ 965,41 milhões esperados. Apesar desses resultados positivos, as ações da Sylvamo sofreram uma queda, refletindo preocupações dos investidores sobre condições futuras de mercado e desafios operacionais. A empresa alcançou um lucro líquido de US$ 302 milhões para o ano inteiro, com EBITDA ajustado de US$ 632 milhões, marcando uma margem de 17%. No entanto, o fluxo de caixa operacional diminuiu para US$ 469 milhões, e o fluxo de caixa livre caiu para US$ 248 milhões em comparação com o ano anterior.
A Sylvamo anunciou planos para investir aproximadamente US$ 145 milhões em suas operações na Carolina do Sul para melhorar as capacidades de produção e reduzir custos. Isso inclui uma atualização de US$ 100 milhões em uma máquina de papel na fábrica de Eastover e um investimento de US$ 45 milhões em um novo cortador na planta de Sumter. Além disso, a empresa está entrando em uma parceria de 20 anos para terceirizar operações de pátio de madeira em Eastover, visando melhorar a eficiência e evitar US$ 75 milhões em despesas de capital. Analistas de empresas como o Bank of America observaram expectativas mistas para a Sylvamo, com desafios previstos na Europa devido a custos de manutenção, apesar de uma perspectiva ligeiramente melhorada para a América do Norte e Latina. A empresa continua focada em reduções estruturais de custos e projetos de capital de alto retorno para aumentar sua competitividade e fluxo de caixa.
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