Na segunda-feira, a Wolfe Research ajustou sua posição sobre o JPMorgan (NYSE:JPM) Chase & Co. (NYSE:JPM), rebaixando as ações de Outperform para Peer Perform. A empresa citou a avaliação total da instituição financeira após uma alta significativa no preço de suas ações nos últimos 12 meses. As ações do JPMorgan tiveram um aumento de cerca de 40% durante esse período, levando a uma expansão notável em seus índices preço/lucro (P/L) e preço/valor contábil tangível (PT/BV).
A empresa de pesquisa reconheceu o status do JPMorgan como uma operadora de primeira linha em suas principais áreas de negócios e seu potencial como um porto seguro em tempos econômicos desafiadores. Apesar disso, os analistas da empresa apontaram que o prêmio atual do JPMorgan em comparação com seus pares está se aproximando de máximas históricas. Esse prêmio, juntamente com o crescimento aprimorado do lucro por ação (EPS) do banco devido à aquisição da FRC, não foi suficiente para manter a classificação mais alta.
A Wolfe Research expressou preocupação de que, no caso de uma desaceleração econômica severa acompanhada por cortes mais profundos nas taxas de juros, o JPMorgan possa enfrentar maior exposição ao declínio da receita líquida de juros (NII) devido à sua alavancagem de curto prazo mais significativa em comparação com seus pares. A empresa também observou que, embora o JPMorgan tenha sido adepto de navegar em condições macroeconômicas difíceis, outros bancos do Money Center, como o Bank of America e o Citigroup, podem oferecer um algoritmo de crescimento mais robusto no futuro.
A faixa de valor justo (FV) atualizada fornecida pela Wolfe Research para o JPMorgan é de US$ 226, o que implica um aumento modesto de cerca de 9% em relação aos níveis atuais. Essa projeção levou à decisão de rebaixar o rating para Peer Perform. A avaliação da Wolfe Research reflete uma mudança em sua visão do potencial de investimento do JPMorgan em relação aos seus colegas do setor, com base na avaliação de mercado atual do banco e nas perspectivas econômicas.
Em outras notícias recentes, a taxa de recompra dos EUA disparou para um pico de 5 meses, indicando um aperto na liquidez, o que faz com que analistas financeiros, incluindo os do JPMorgan e da TD Securities USA, monitorem de perto a situação. Enquanto isso, dez grandes bancos, incluindo o Bank of America e o Goldman Sachs, concordaram com um acordo de US$ 46 milhões em um caso de manipulação de swap de taxa, embora todos os envolvidos tenham negado qualquer irregularidade.
No setor bancário, o teste de estresse anual do Federal Reserve revelou que 31 grandes bancos, incluindo JPMorgan Chase e Bank of America, têm o capital necessário para suportar uma grave desaceleração econômica. Os resultados indicam que esses bancos poderiam potencialmente devolver qualquer excesso de capital aos acionistas.
Nos desenvolvimentos internacionais, os títulos do governo da Índia devem se juntar ao índice de dívida de mercados emergentes do JPMorgan, que deve atrair bilhões de dólares para a economia indiana. Por fim, a próxima oferta pública inicial (IPO) da Hyundai Motor na Índia deve render até US$ 40 milhões em taxas para assessorar bancos, incluindo JPMorgan, Citigroup e HSBC.
InvestingPro Insights
À medida que a Wolfe Research ajusta sua posição sobre o JPMorgan Chase & Co. (NYSE:JPM), uma análise dos dados em tempo real do InvestingPro mostra uma empresa com um perfil financeiro robusto. A capitalização de mercado do JPMorgan é de US$ 588,09 bilhões, e o banco está sendo negociado a uma relação P/L de 12,36, que se ajusta ainda mais para 11,97 nos últimos doze meses a partir do 1º trimestre de 2024. Esse número sugere que, apesar da alta, as ações do JPMorgan ainda podem ser atraentes em relação ao crescimento de seus lucros no curto prazo, especialmente considerando o índice PEG de 0,55, indicando potencial subvalorização ao considerar o crescimento.
As dicas do InvestingPro destacam que o JPMorgan não apenas aumentou seus dividendos por 13 anos consecutivos, mas também manteve o pagamento de dividendos por impressionantes 54 anos consecutivos, mostrando um forte compromisso com o retorno aos acionistas. Além disso, com 8 analistas tendo revisado seus ganhos para cima para o próximo período, o sentimento do investidor parece estar otimista com o desempenho do banco.
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