Nos últimos meses, o mercado viu o Bitcoin (BTC) e o mercado de criptomoedas como um todo registrar ganhos significativos.
O Bitcoin, por exemplo, conseguiu ultrapassar a marca de US$ 40 mil no mês de janeiro, embora já tenha recuado até os US$ 36.180 atuais (cerca de R$ 193 mil). Nos últimos sete dias, o BTC valorizou 11%, segundo dados do CoinGecko.
O Ethereum também teve uma valorização expressiva no período. E, na terça-feira (2), a ETH renovou sua máxima histórica e chegou a atingir os US$ 1.490 em diferentes exchanges.
No momento da escrita desta matéria, a segunda maior criptomoeda do mercado está sendo negociada a US$ 1.541. Ou seja, cerca de R$ 8.220, na cotação em reais. Uma valorização de quase 14% na última semana.
Criptomoedas superam o Bitcoin
Mas a Ether não é a única altcoin que está superando o Bitcoin em termos de valorização. Por isso, a Forbes listou quais são as criptomoedas que estão, atualmente, superando o Bitcoin.
Entre elas estão, Cardano (ADA) e Stellar (XLM), com uma alta de cerca de 21% e 27%, respectivamente, na semana passada.
Outro criptoativo que superou a valorização do BTC nos últimos sete dias é a Litecoin (LTC), que subiu 12%.
O token da Ripple, o XRP, também passou o Bitcoin com sua valorização semanal de 39%. Conforme noticiou o CriptoFácil, o token recebeu um apoio massivo do grupo do Reddit WallStreetBets e de grupos no Telegram.
ATH do Ethereum
O rompimento da ATH do Ethereum é apontado como resultado do anúncio da Grayscale Investments sobre a reabertura das negociações do Ethereum Trust.
O fundo, que fechou em dezembro, é voltado para investidores qualificados que desejam se expor ao preço da ETH.
À Forbes, o analista da Bitcoin e criptomoedas da eToro, Simon Peters, destacou que a expectativa atual é que as instituições aumentem ainda mais suas posições em ETH. Com isso, é provável que o preço do Ethereum suba mais.
Peters ainda observou que muitos investidores estão bloqueando seus token para receber recompensas de satking do ETH 2.0.
“Nada sobe em linha reta, é claro, e haverá mais volatilidade. Mas essa corrida mais alta liderada pela demanda parece mais do que sustentável”, acrescentou Peters.