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O que é criptomoeda? Saiba o que é e como funciona

Publicado 25.08.2020, 19:10
O que é criptomoeda? Saiba o que é e como funciona
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O que é criptomoeda?

O que é criptomoeda, qualquer uma delas, é uma questão a ser respondida aos poucos. Contudo, respondendo de forma resumida o que é criptomoeda, trata-se de uma forma descentralizada de dinheiro digital. Descentralizada porque nenhum governo ou empresa detém seu controle total, e digital porque não existe uma criptomoeda física. Assim, é possível realizar negociações de criptomoedas entre usuários, sem intermediação, de um ponto do mundo ao outro de forma totalmente digital.

Por ser descentralizada, a criptomoeda permite maior grau de anonimato ao usuário. Não é preciso registrar, por exemplo, seus dados pessoais ao transferir uma criptomoeda. Essa é a característica chave do dinheiro digital, pois o torna seguro e resistente à censura de governos e grandes empresas.

Para explicar de forma mais completa o que são criptomoedas, é preciso ir além. Desta forma, diversos outros pontos serão abordados adiante. Tais pontos vão desde a história da criptomoeda mais famosa, o Bitcoin, até a aplicação prática. Reunidos nesse texto estarão tópicos como:

  • História das criptomoedas: uma apresentação do Bitcoin e como seu desenvolvimento deu vida a novos projetos, conhecidos como “criptomoedas alternativas”, ou altcoins;
  • Como funciona uma criptomoeda: será abordada de forma breve como uma moeda digital se aplica no dia-a-dia, relacionando-a com outros tópicos;
  • Como comprar criptomoedas: a forma de compra de criptomoedas será abordada de forma ampla, bem como será tratado o assunto como comprar criptomoedas no Brasil;
  • Como armazenar criptomoedas: além de comprar, é importante também saber armazenar de forma adequada as criptomoedas, e tal tema será abordado;
  • Tipos de criptomoedas: além do Bitcoin, existem outros tipos de criptomoedas com diferentes propósitos, e elas também serão abordadas;
  • Lista das criptomoedas mais valorizadas em 2020: falando sobre a parte das criptomoedas como investimentos, uma lista com as maiores valorizações será apresentada;
  • Bitcoin é legal: a fim de dar segurança aos leigos, o tema sobre a legalidade do Bitcoin também será abordado.

História das criptomoedas

A história das criptomoedas, ao contrário do que se acredita, não começou com o Bitcoin. Desta forma, o histórico das criptomoedas não tem início com a criação de Satoshi Nakamoto. Tudo começou 10 anos antes, em 1998, com um projeto chamado “B Money”.

Wei Dai publicou sobre o Dinheiro B, falando sobre um sistema eletrônico e anônimo de pagamento. Logo depois, o jurista e especialista em criptografia Nick Szabo criou o projeto chamado Bit Gold, primeira vez em que a prova de trabalho (ou proof of work) foi apresentada. O Bit Gold disseminou o modelo no qual o Bitcoin se pautou, que consiste em criptografar transações.

Criptomoeda Bitcoin/BTC

Já ao fim de 2008 surge o Bitcoin, criado pelo desconhecido Satoshi Nakamoto. O Bitcoin, ou BTC, surgiu como uma resposta à crise econômica e ao descaso dos bancos. Após a criação do BTC, as criptomoedas se tornaram mais populares e outros projetos como Namecoin e Peercoin surgiram. Em 2011, surgiu a Litecoin, uma bifurcação do código base do Bitcoin – também conhecido como hard fork.

Em 2014, surgiram as criptomoedas da chamada segunda geração. Ethereum, Monero e Nxt ganharam vida. Foi quando surgiu também a RaiBlocks, que passou a ser conhecida posteriormente como Nano, cuja proposta era resolver problemas comuns ao Bitcoin. Tais problemas são a demora nas transações e alto custo das taxas quando a rede está sendo muito utilizada.

De forma resumida, essa é a história das criptomoedas. O Bit Gold criou a base a ser utilizada pelo Bitcoin cerca de uma década depois. Então, o Bitcoin impulsionou outros projetos que ficaram conhecidos como altcoins, que por sua vez ajudaram a impulsionar a popularidade dos criptoativos.

Como funciona uma criptomoeda

Uma criptomoeda, que pode também ser chamada de criptoativo ou moeda digital, funciona como um meio de troca. Assim como o dinheiro físico, o detentor de uma criptomoeda paga por um bem ou serviço que ele queira utilizando uma moeda digital. Atualmente, as moedas digitais são cotadas como um ativo, representando um valor em moeda fiduciária. Desta forma, caso uma moeda digital tenha seu preço cotado a R$ 50,00 e o usuário quer comprar um produto cujo preço é R$ 100,00, ele precisaria de duas unidades desta criptomoeda.

Todavia, este ponto levanta outra questão. Para que alguém tenha uma moeda digital, como o Bitcoin, é preciso obtê-la em primeiro lugar. As formas para adquirir criptomoedas são:

  • Comprar criptomoedas: as corretoras, ou exchanges de criptomoedas, são as responsáveis por fornecer a intermediação para compra e venda de moedas digitais;
  • Airdrops: quando uma nova criptomoeda é lançada, alguns projetos executam a prática de airdrop, que consiste em dar algumas criptomoedas para potenciais investidores caso eles divulguem o projeto;
  • Mineração: minerar uma moeda digital também é uma forma de garantir unidades de uma moeda digital.

O projeto de mineração é mais complexo, então não é interessante abordá-lo por enquanto. Os airdrops, por sua vez, variam de acordo com o projeto. Assim, também não é interessante abordá-los. Resta falar, então, sobre como comprar criptomoedas.

Como comprar criptomoedas

Como comprar criptomoedas é algo necessário para quem se interessa por moedas digitais. Portanto, criptomoedas e como comprar merece uma explicação mais prolongada. Existem diferentes formas de comprar criptomoedas, porém, três delas são as mais famosas.

  • Exchanges: exchanges são plataformas de troca que fornecem liquidez. Em outras palavras, é nessas plataformas que usuários compram e vendem suas moedas digitais, adquirindo mais unidades de uma mesma criptomoeda, trocando-a por uma criptomoeda diferente ou simplesmente se desfazendo;
  • Peer to peer, ou P2P: vendedores peer to peer são aqueles que compram e vendem criptomoedas diretamente, sem passar por exchanges. As negociações são feitas sem intermediários;
  • Mercado de balcão, ou OTC: o mercado de balcão é feito para compra de grandes quantidades de uma criptomoeda, a fim de não distorcer as ordens de compra e venda dentro de uma exchange. Este mercado também é conhecido por sua sigla em inglês, OTC, que significa over the counter.

Estas são as três formas mais comuns de comprar criptomoedas. É importante ressaltar de antemão que não é aconselhado guardar criptomoedas em uma exchange. Apesar de ser a forma mais simples de comprar uma moeda digital, recomenda-se o saque imediato após a compra para uma carteira externa.

Como comprar criptomoedas no Brasil

Comprar criptomoedas no Brasil não é diferente do restante do mundo. As principais opções são as mesmas anteriormente citadas, então, basta buscar uma exchange, um vendedor P2P ou um mercado OTC. É possível também usar plataformas para verificar os volumes movimentados em uma exchange e o preço. Quanto mais volume uma exchange tiver, maior o seu mercado e, consequentemente, maiores as chances de preço competitivo.

  • Valor Bitcoin: Valor Bitcoin é talvez a plataforma mais completa do Brasil envolvendo o mercado de Bitcoin. Todas as informações sobre volume total, volume movimentado em exchanges, preços máximos e mínimos praticados são exibidos de forma fácil;
  • Cointrader Monitor: outra plataforma para verificar as movimentações do mercado de Bitcoin no Brasil. É possível buscar a exchange responsável por movimentar o maior volume e buscar os melhores preços para negociar;
  • WorldCoinIndex: o WorldCoinIndex é um agregador de dados e, por meio dele, é possível acessar o mercado de qualquer criptomoeda negociada no Brasil em exchanges mudando a moeda para “BRL”.

Como armazenar criptomoedas

Aprender como armazenar criptomoedas é fundamental para quem planeja entrar no mundo do dinheiro digital. Conforme dito, não é aconselhado manter moedas digitais em uma exchange. Quando se trata de armazenar criptomoedas, informação é tudo. Ao escolher uma carteira, é importante verificar se há algum histórico de falha de segurança, visando minimizar ao máximo a chance de perder criptoativos. O CriptoFácil até mesmo conta com um artigo no qual são indicadas cinco diferentes carteiras.

  • Carteiras online: as carteiras online, ou hot wallets, são carteiras conectadas diretamente à internet, como o nome sugere. São consideradas a forma menos segura de armazenar criptomoedas, uma vez que estão facilmente suscetíveis a invasões de hackers. Elas incluem carteiras disponibilizadas em sites e aplicativos de carteira para dispositivos mobile;
  • Carteiras offline: as carteiras offline, ou cold wallets, são carteiras sem integração com a internet. Elas englobam as hardware wallets, ou hard wallets, que muito se assemelham a um pendrive. Essa categoria abarca ainda as carteiras de papel, ou paper wallets. Por fim, alguns smartphones estão desenvolvendo carteiras nativas nas quais as criptomoedas ficam armazenadas em uma área dentro do dispositivo sem conexão com a internet. Uma vez armazenadas as moedas digitais nas carteiras offline, o usuário não precisaria deixar o dispositivo conectado à internet;

Tipos de criptomoedas

Diferentes tipos de criptomoedas existem no ecossistema das moedas digitais. Como dito anteriormente, o Bitcoin iniciou o movimento das altcoins, que são criptomoedas com diferentes propósitos. Nem todos os projetos de moedas digitais desejam se tornar formas de pagamento, agindo de outras formas dentro de uma rede blockchain.

  • Tokens: algumas criptomoedas atuam como valores mobiliários, sendo classificadas como security tokens. Em muitos países, security tokens ainda enfrentam problemas regulatórios, tendo em vista a área cinza na qual as criptomoedas ainda estão quando se trata de leis. Existem ainda os utility tokens, criptomoedas que atuam dentro de uma blockchain visando dar utilidade. São, por exemplo, criptomoedas usadas para habilitar um serviço em uma rede;
  • Meios de pagamento: assim como o Bitcoin, outras criptomoedas propõem meios de pagamento mais baratos e mais rápidos em comparação aos veículos tradicionais. Por vezes, essas criptomoedas se tornam ativos para especulação. No caso do Bitcoin, ele possui ainda a proposta de ser uma forte reserva de valor – um porto seguro onde investidores podem deixar suas economias.

Em razão da pluralidade de projetos e criptomoedas, não é incomum que dúvidas sejam levantadas sobre qual projeto é melhor. Discute-se a aplicabilidade de um security token, questiona-se se um projeto é válido ou não. Outros até mesmo questionam o longo prazo de projetos que, no momento, apresentam um bom desempenho em termos de valorização.

Bitcoin vs Altcoins

“Bitcoin vs Altcoins” é o conflito mais comum quando se trata de diferentes projetos de criptomoedas. Muitos são chamados de “maximalistas” do BTC e não aceitam nenhum projeto que não seja a primeira moeda digital a atingir grande êxito. Já outros aceitam diferentes projetos e questionam se o Bitcoin não é uma estrutura obsoleta.

É importante ter em mente as diferentes áreas de aplicação para cada moeda digital. O Bitcoin surgiu com o intuito de se tornar um sistema monetário econômico sem intermediários. Nada impede que, no futuro, uma altcoin se comunique com a blockchain do Bitcoin e atue de forma conjunta. Não parece produtivo segregar projetos apenas pelo fato de uma moeda digital não ser o BTC.

De qualquer forma, isso não é o mesmo que aceitar qualquer projeto. Algumas propostas parecem grandiosas demais para ser verdade, e geralmente são. Elas contribuem em grande parte para a cisão entre os maximalistas de Bitcoin e demais entusiastas de criptoativos. Seja como for, é importante haver sempre a disposição para ler e descobrir novos projetos de criptomoedas com potencial disruptivo.

  • IOTA: este projeto sai um pouco da linha blockchain e aposta em um sistema próprio, intitulado Tangle. A IOTA consiste em integrar dispositivos do ramo de Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), criando uma grande rede comunicável através do token MIOTA;
  • Ripple: criadora do token XRP, a Ripple busca criar uma rede de pagamentos mais barata e ágil. No momento, a forma que a empresa encontrou para concretizar tal projeto foi firmar parcerias com bancos, que estão lentamente substituindo seus sistemas pelas soluções apresentadas pela Ripple;
  • Tron: a Tron surgiu com uma proposta semelhante a do Ethereum, buscando ser uma plataforma de contratos inteligentes propícia para o desenvolvimento de aplicativos descentralizados, ou dApps;
  • Petro: a Petro é uma controversa criptomoeda estatal, criada pelo governo da Venezuela. Ela é supostamente lastreada em barris de petróleo, contudo, diversos detalhes envolvendo a criptomoeda são confusos;
  • Dogecoin: a Dogecoin é uma criptomoeda surgida de um meme e, por meio do consenso da comunidade, começou a possuir valor.

Onde discutir sobre criptomoedas

Como dito anteriormente, quando se trata de dinheiro digital, informação é tudo. Por isso, é importante descobrir locais onde é possível discutir sobre criptomoedas. A troca de experiências é sempre um prato cheio para aprender coisas novas.

Desta forma, é importante encontrar um fórum sobre criptomoedas com uma comunidade ativa e disposta a um debate saudável. A internet conta com diversos endereços, bastando ao usuário buscar. Contudo, é importante ressaltar que o cuidado deve sempre existir, visando evitar trolls e agentes mal intencionados.

  • BitcoinTalk: o BitcoinTalk é o mais antigo e conhecido fórum sobre criptomoedas. Diversas conversas produtivas, inclusive momentos icônicos da história das moedas digitais, ocorreram neste fórum;
  • Reddit: o Reddit voltado a criptomoedas é um bom lugar para iniciantes. Com membros cujos os graus de entendimento sobre o tema variam bastante, pessoas buscando entender do básico ao intermediário sobre dinheiro digital podem gostar do fórum;
  • Twitter: o Twitter é um lugar farto com personalidades do ramo de criptomoedas. Contudo, é um local com muitas informações falsas, agentes mal intencionados e trolls. É importante tomar muito cuidado ao navegar na rede social, evitando ao máximo ofertas que parecem boas demais para ser verdade.
  • Telegram: diferentes grupos no aplicativo de mensagem Telegram discutem temas sobre criptomoedas. O CriptoFácil, por exemplo, conta com um grupo onde os leitores discutem ativamente sobre os temas publicados.

Lista de criptomoedas mais valorizadas em 2020

A lista de criptomoedas mais valorizadas em 2020 é um importante medidor de como criptomoedas podem valorizar em pouco tempo. Apesar de períodos de estabilidade durante o ano, o Bitcoin está recuperando sua volatilidade. Junto com ele, outras criptomoedas estão se movendo de forma volátil.

  • Bitcoin: o BTC iniciou 2020 cotado nos US$ 7.200,17. Até meados de agosto do mesmo ano, o criptoativo saltou 64% e até cotado em US$ 11.803,34;
  • Ethereum: o Ethereum é a maior altcoin do mundo em valor de mercado. Em 2020, o ETH valorizou 235,8%, saindo de US$ 130,80 para US$ 439,21;
  • Chainlink: a Chainlink é possivelmente a criptomoeda dentre as maiores em valor de mercado com a maior valorização em 2020. Com estratosféricos 821,54% de crescimento, a LINK saiu de US$ 1,81 para US$ 16,68;
  • Tezos: outra criptomoeda com grande valorização em 2020 foi a Tezos. Em oito meses, a moeda digital cresceu 194,9%, saindo de US$ 1,37 para US$ 4,04;
  • Cardano: a Cardano, ou ADA, foi mais uma com grande crescimento. A ADA explodiu 316,1% até agosto, saindo de US$ 0,033458 para US$ 0,139222;
  • Litecoin: a Litecoin, ou LTC, surgiu de um hard fork do Bitcoin. Ela valorizou mais de 35% até o momento da escrita deste artigo;
  • XRP: o token nativo da rede Ripple, XRP, em apenas oito meses valorizou 55,5%;
  • Bitcoin Cash: o Bitcoin Cash, ou BCH, também surgiu de um hard fork do Bitcoin. Até agosto, a criptomoeda havia valorizado 48% em 2020.

Criptomoeda é legal?

Não basta ser um ativo com grande potencial de valorização. Caso seja ilegal, é possível perder todo dinheiro investido em um confisco do governo, por exemplo. Contudo, regra geral, possuir criptomoeda é legal. São raras as exceções nas quais criptomoedas não estão em uma área cinza, sendo expressamente consideradas ilegais. Os mais famosos países que declararam ilegal ter criptomoedas foram: Vietnã, China, Rússia, Colômbia, Equador e Bolívia.

Bitcoin é legal?

A situação do Bitcoin é semelhante à das criptomoedas no geral. Na maioria dos países, ele vive em uma zona cinza onde não é ilegal, tampouco é considerado uma forma de câmbio legal no país. Desta forma, o Bitcoin não é ilegal e pode ser livremente movimentado.

Por exemplo, na Argentina o Bitcoin não é legal. Entretanto, argentinos podem movimentar suas criptomoedas livremente, sem risco de sanções governamentais. Assim, não ser considerado legal não faz do BTC um ativo ilegal. Países que possuem uma postura positiva em relação ao Bitcoin, sem necessariamente torná-lo legal são: Estados Unidos, Canadá, Austrália e a União Europeia.

Bitcoin é legal no Brasil?

No Brasil, não existe nenhuma norma que torne o Bitcoin ilegal. É possível comprar e vender não só Bitcoin, como outras criptomoedas, de forma livre no país. Contudo, não é possível ofertar publicamente ferramentas de investimento envolvendo criptomoedas. Inclusive, já existem dois projetos de lei no Brasil com o objetivo de regulamentar o mercado de criptoativos.

A Receita Federal, o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já se manifestaram sobre o Bitcoin. Assim, o criptoativo permanece em uma área cinza, sem uma norma que regulamente sua existência, tampouco uma que o torne objeto ilegal. As exchanges, por exemplo, não estão agindo pelas costas do governo. Entretanto, plataformas não registradas junto à CVM que oferecem rendimentos sobre supostas negociações com criptomoedas não são legalizadas.

Por CriptoFácil

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