CriptoFácil - Nos últimos oito meses, o preço da Polkadot (DOT) registrou uma série de formações de topos e fundos mais baixos, ou seja, uma tendência de baixa. Uma linha de tendência descendente mostrou essa queda evidente e atuou como uma resistência chave que restringiu a valorização da criptomoeda.
Contudo, a recuperação de ano novo no mercado também beneficiou a DOT. Como resultado, o preço da moeda testemunhou uma recuperação em forma de V do suporte de US$ 4,233.
Esse movimento fez o o preço do DOT subir 60% desde janeiro e atingiu o preço atual de US$ 6,53 dólares. Mas um novo cenário de valorização pode levar a DOT a registrar mais 10% de alta nos próximos dias – entenda o cenário possível
Quebra de linha de tendência
Em meio à recuperação contínua no mercado, o preço da DOT passou por uma grande quebra da linha de tendência que se estabelecia desde 14 de janeiro. Essa fuga deve ter liberado os participantes do mercado de um sentimento de venda na alta para comprar na queda.
Como resultado, o preço da DOT prolongou sua recuperação de alta e atualmente desafia a resistência local de US$ 6,75. Ela chegou a se aproximar dessa resistência, mas perdeu força temporariamente e caiu para a região de US$ 6,50.
Portanto, agora tudo depende do resultado do gráfico diário, que fecha às 21h (horário de Brasília). Se a vela diária conseguir quebrar acima dessa resistência horizontal, os compradores obterão outra base mais alta para continuar a corrida de alta.
Próximos alvos
Essa fuga potencial poderia elevar o preço do DOT em 10% para atingir a marca de US$ 7,4.
No entanto, de acordo com a configuração técnica, cada alta mais baixa realizada durante a queda pode ser um alvo potencial após o rompimento da resistência. Portanto, se a tendência de alta continuar, a DOT atingirá as seguintes marcas: US$ 8, US$ 9,76 ou US$ 11,8.
Se, por outro lado, o preço da DOT não conseguir superar essa barreira, existe a possibilidade de haver uma forte retração. Nesse sentido, a primeira faixa de suporte da DOT é a região dos US$ 5,60, ou queda de 14,24% em relação aos preços atuais.