Calendário Econômico: Inflação no Brasil, EUA dá tom em semana de balanços na B3
SAN DIEGO - A Kratos Defense & Security Solutions, Inc. (NASDAQ:KTOS) reportou receita de US$ 351,5 milhões no segundo trimestre de 2025, superando significativamente as expectativas dos analistas de US$ 307,14 milhões, representando um crescimento de 17,1% em comparação aos US$ 300,1 milhões no mesmo trimestre do ano anterior. No entanto, as ações caíram 2,7% após a divulgação dos resultados, pois a previsão de receita da empresa para o terceiro trimestre ficou abaixo das estimativas dos analistas.
A empresa de tecnologia de defesa registrou lucro por ação ajustado de US$ 0,11, superando o consenso dos analistas de US$ 0,09. A companhia reportou crescimento orgânico de 15,2% no trimestre, com desempenho particularmente forte em seu segmento Kratos Government Solutions (KGS), que apresentou crescimento orgânico de 27,1%. Os negócios de Sistemas de Foguetes de Defesa e C5ISR foram destaques, com taxas de crescimento orgânico de 116,6% e 25,4%, respectivamente, em comparação ao segundo trimestre de 2024.
Apesar dos fortes resultados trimestrais, os investidores demonstraram preocupação com a previsão de receita da Kratos para o terceiro trimestre de 2025, de US$ 315-325 milhões, que ficou abaixo da estimativa consensual de US$ 328 milhões. A empresa, no entanto, aumentou suas projeções de receita e EBITDA ajustado para o ano completo de 2025.
"Uma recapitalização geracional de sistemas de armas estratégicas está em andamento, com financiamento global significativo sendo comprometido pelos EUA e seus aliados", disse Eric DeMarco, Presidente e CEO da Kratos. "O Mercado Global de Defesa e Segurança Nacional atualmente é de aproximadamente US$ 2,5 trilhões, liderado pela postura de paz através da força dos Estados Unidos, e espera-se que cresça no futuro previsível."
A empresa reportou uma relação consolidada de pedidos para faturamento de 0,7 para 1,0 no segundo trimestre e 1,2 para 1,0 nos últimos doze meses. A Kratos encerrou o trimestre com uma carteira total de pedidos de US$ 1,414 bilhão, em comparação com US$ 1,508 bilhão ao final do primeiro trimestre, e um pipeline de propostas e licitações de US$ 13,0 bilhões.
O lucro operacional do trimestre foi de US$ 3,7 milhões, abaixo dos US$ 12,5 milhões no segundo trimestre de 2024, enquanto o EBITDA ajustado foi de US$ 28,3 milhões em comparação com US$ 29,9 milhões no mesmo período do ano anterior.
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