Investing.com - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, falarão às 11h desta quinta-feira sobre os dados apresentados pelo {{ecl-1783||Relatório Trimestral de Inflação}. Assista ao discurso no vídeo abaixo.
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O Banco Central previu um crescimento do crédito no país de 6,8% este ano, ante estimativa de 7,3% feita em setembro, conforme dados do seu divulgado nesta quinta-feira.
Agora, a expectativa é que o crédito às famílias suba 8,6% em 2023, contra expectativa anterior de 9,9%. Para as empresas, a elevação foi calculada em 4,1%, ante 3,4% no último relatório.
Para o estoque de crédito livre, em que as taxas são pactuadas livremente entre bancos e tomadores, o BC projeta agora uma expansão de 4,8% em 2023, contra alta de 5,7% antes. Para o crédito direcionado, que atende a parâmetros estabelecidos pelo governo, a perspectiva é de alta de 9,7% neste ano, contra 9,6% antes.
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De acordo com o relatório, a perspectiva de arrefecimento da atividade econômica se confirmou, embora o crescimento do PIB no terceiro trimestre tenha ficado "ligeiramente maior que o esperado".
O BC justificou que a ligeira revisão para baixo de 2024 reflete recuo nas estimativas para agropecuária e indústria, também prevendo dados mais fracos de consumo do governo e investimentos. Essas quedas não foram totalmente compensadas por previsões melhores para o setor de serviços, as importações e o consumo das famílias.
A autoridade monetária ponderou, no entanto, que sua estimativa considera que haverá uma retomada gradual do crescimento em 2024 após a desaceleração no segundo semestre de 2023.
Com informações da Reuters