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China registra crescimento sólido do PIB no 1º trimestre mas dados de março mostram que demanda ainda é fraca

Publicado 16.04.2024, 07:33
Atualizado 16.04.2024, 07:35
© Reuters. Trabalhador em local de construção em Pequim
090/04/2024. REUTERS/Tingshu Wang

Por Joe Cash e Kevin Yao

PEQUIM (Reuters) - A economia da China cresceu mais rápido do que o esperado no primeiro trimestre, segundo dados divulgados nesta terça-feira, oferecendo um certo alívio às autoridades que tentam sustentar o crescimento diante da fraqueza prolongada do setor imobiliário e do aumento da dívida dos governos locais.

Entretanto, uma série de indicadores de março divulgados juntamente com os dados do PIB - incluindo investimento imobiliário, vendas no varejo e produção industrial - mostrou que a demanda interna continua frágil e está retardando o impulso geral.

O governo revelou uma série de medidas de políticas fiscal e monetária em uma tentativa de atingir o que os analistas descreveram como uma meta ambiciosa de crescimento do PIB em 2024, de cerca de 5%, observando que a taxa de crescimento de 5,2% do ano passado foi provavelmente favorecida por uma recuperação de um 2022 afetado pela Covid.

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 5,3% entre janeiro e março em relação ao ano anterior, mostraram dados divulgados pelo Escritório Nacional de Estatísticas, confortavelmente acima da expectativa dos analistas em uma pesquisa da Reuters de um aumento de 4,6% e um pouco mais forte do que a expansão de 5,2% nos três meses anteriores.

"O crescimento forte no primeiro trimestre contribui muito para que a China atinja sua meta de "cerca de 5%" para o ano", disse Harry Murphy Cruise, economista da Moody's Analytics.

"A produção industrial também foi sustentada durante o trimestre, mas os dados fracos de março são motivo de preocupação. Igualmente preocupante é o fato de as famílias da China continuarem a manter suas carteiras fechadas."

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Na comparação trimestral, o PIB cresceu 1,6% no primeiro trimestre, acima da previsão de 1,4%.

A segunda maior economia do mundo tem enfrentado dificuldades para conseguir uma recuperação forte e sustentável pós-Covid, sobrecarregada por uma prolongada queda no setor imobiliário, dívidas crescentes dos governos locais e gastos fracos do setor privado.

Na semana passada, a Fitch reduziu a perspectiva da recomendação de crédito soberano da China para negativa citando riscos para as finanças públicas, uma vez que Pequim canaliza mais gastos para infraestrutura e manufatura de alta tecnologia.

O governo está recorrendo ao trabalho em infraestrutura para ajudar a impulsionar a economia, uma vez que os consumidores estão cautelosos em relação aos gastos e as empresas não têm confiança para expandir.

DADOS FRACOS DE MARÇO

A economia teve um início sólido este ano, mas os dados de março sobre exportações, inflação ao consumidor, preços ao produtor e empréstimos bancários mostraram que o ímpeto pode vacilar novamente e reforçaram os apelos por mais estímulos para sustentar o crescimento.

De fato, dados separados sobre a produção industrial e as vendas no varejo, divulgados juntamente com o relatório do PIB, destacaram a persistente fraqueza da demanda doméstica.

Em março, a produção industrial cresceu 4,5% em relação ao ano anterior, em comparação com um aumento previsto de 6,0% e um ganho de 7,0% no período de janeiro a fevereiro.

O crescimento das vendas no varejo, um indicador do consumo, aumentou 3,1% na comparação anual em março, contra uma previsão de aumento de 4,6% e marcando uma desaceleração em relação ao ganho de 5,5% no período de janeiro a fevereiro.

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O investimento em ativos fixos cresceu 4,5% ao ano nos primeiros três meses de 2024, contra as expectativas de um aumento de 4,1%. Ele cresceu 4,2% no período de janeiro a fevereiro.

Últimos comentários

Complementando os dados que eu trouxe: Superávit comercial da China no primeiro trimestre de 2024: US$ 180 bilhões Essa é uma economia real e produtiva. Ao contrário de um determinado país que imprime dinheiro e desfruta de défices comerciais perpétuos. ( Detalhe para os alucinados que amam Musk: Esses 180 bilhões de dólares ( superávit é as exportações superam as importações, de modo que o saldo fica positivo, explicando para quem não sabe) é maior que todo o patrimônio líquido de Elon Musk. Ele precisa tanto daquele país que fica pianinho, não cria nenhuma polêmica, ao contrário do Brasil.
Outros dados importantes para mostrar que toda matéria divulgada diária e incansavelmente sobre uma suposta desaceleração econômica da China não passava ( como acontece todos os anos) de uma narrativa falsa:. Vamos aos números do 1° trimestre de 2024>> Comércio +4,5% ; exportações +4,9% ( total de 800 bilhões de dólares); vendas no varejo + 4,7% ( total de 1,7 trilhão de dólares); produção industrial + 6,1%. É por causa dessa força econômica inegável que Wall Street força os meios de comunicação a diariamente falarem de uma tal desaceleração para fazerem o fluxo ir somente para o país mais especulativo do mundo, que vive praticamente de serviços financeiros em vez de uma economia real ( bens de procuração, industrialização forte e mercado consumidor interno e externo grande). Repito, se um dia acabasse a Bolsa de Valores de NY, os EUA entrariam em colapso imediato, ao contrário da China, que tem uma economia real e é a maior e mais desenvolvida do planeta.
Carros elétricos?
Enquanto a China trabalha incansavelmente para desenvolver o país e erradicar a miséria, os políticos do ocidente ficam fazendo discursos e não fazem nada que dê bom resultado. Lembrando que a China era o país mais miserável do mundo há pouco mais de 50 anos atrás.
estranho... a notícia geral e que a china reduziu exportações
DEPOIS DE TANTAS MENTIRAS DESSA AGÊNCIA, COMO CONFIAR EM SUAS MANCHETES? O JORNALISMO MORREU SUFOCADO, POR TANTO DINHEIRO PÚBLICO ENFIADO EM SUA BOCA
Reuters prefere focar em 1 mês kkkkk para dizer que os dados foram fracos. Que choro mais patético de Wall Street.O saldo é 5,3%, é o que importa. Ao contrário de toda propaganda diária dizendo que a China estava desaceleração. Sempre erram quando trazem essa falácia sobre a economia chinesa.Enqto isso, os EUA devem crescer no máximo 1,5% no seu novo ano fiscal.
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