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(Reuters) - O Morgan Stanley (NYSE:MS) é o mais recente a cortar a previsão de crescimento econômico da China para este ano, após uma série de dados decepcionantes do país e preocupações com seu setor imobiliário.
O banco de Wall Street agora vê crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China de 4,7% este ano, abaixo da previsão anterior de 5%, de acordo com uma nota divulgada na quarta-feira. Também reduziu sua previsão do PIB de 2024 para 4,2%, de 4,5%.
Nesta semana, o JPMorgan (NYSE:JPM) cortou a previsão de expansão do PIB da China em 2023 para 4,8%, de 5% antes, enquanto o Barclays (LON:BARC) reduziu para 4,5%.
Pequim havia estabelecido uma meta de crescimento de cerca de 5% para este ano.
O Morgan Stanley reduziu as previsões para "considerar uma desaceleração mais acentuada do capex (despesas de capital) em meio à desalavancagem no setor imobiliário e pelos veículos de financiamento dos governos locais (LGFVs), com efeitos indiretos sobre o consumo", disseram economistas liderados por Robin Xing na nota.
O setor imobiliário da China enfrenta uma crise de liquidez desde o final de 2021, quando o China Evergrande Group (HK:3333) entrou em colapso e desencadeou uma série de inadimplências.
(Reportagem de Susan Mathew em Bengaluru)
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