Calendário Econômico: Livro Bege do Fed, guerra comercial, dado de atividade no BR
Em uma recente escalada de ataques, a Rússia lançou mísseis e drones contra a capital ucraniana, Kiev, e a cidade ocidental de Lviv, de acordo com o exército ucraniano. Os ataques de quarta-feira tiveram como alvo áreas não muito distantes da fronteira com a Polônia, membro da OTAN. Esta ação agressiva segue o ataque mortal de terça-feira a um instituto militar em Poltava, que resultou em 50 mortes e centenas de feridos, marcando o ataque individual mais letal da guerra este ano.Nas periferias de Kiev e Lviv, explosões foram ouvidas, indicando a ativação de sistemas de defesa aérea. Oficiais militares ucranianos confirmaram que suas unidades de defesa estavam ativamente repelindo os ataques. O governador regional de Lviv, Maksym Kozytskyi, relatou no Telegram que a cidade de Lviv, que serve como centro administrativo da região, sofreu danos em edifícios residenciais.Em resposta às hostilidades, a Polônia mobilizou aeronaves na quarta-feira para proteger seu espaço aéreo. Esta ação marcou a terceira vez em oito dias que a Polônia teve que tomar tais medidas. O Comando Polonês destacou o aumento da atividade da aviação de longo alcance russa realizando ataques como motivo para sua postura de defesa intensificada.Nos últimos dez dias, a Ucrânia foi bombardeada com centenas de mísseis e drones. Alguns blogueiros militares russos afirmam que essas ações são a retaliação de Moscou pela recente incursão de Kiev em território russo.A Rússia ainda não fez uma declaração oficial sobre os ataques a Poltava e os ataques de quarta-feira a Lviv e Kiev. Historicamente, Moscou tem mantido que suas operações militares na Ucrânia visam infraestruturas militares, energéticas e de transporte, não alvos civis.A força aérea da Ucrânia informou que todo o país estava sob alertas de ataque aéreo a partir de aproximadamente 01h00 GMT de quarta-feira. Além disso, alertaram sobre possíveis novos ataques de mísseis visando a região de Lviv. A situação permanece tensa enquanto o conflito continua a afetar a região e seus civis.A Reuters contribuiu para esta reportagem.
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