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Investing.com — Autoridades chinesas reiteraram nesta segunda-feira sua confiança de que a segunda maior economia do mundo atingirá sua meta de crescimento anual, apesar do impacto das amplas tarifas impostas pelos Estados Unidos.
O presidente dos EUA, Donald Trump, colocou a China como foco central de sua rigorosa agenda comercial, impondo tarifas de importação de pelo menos 145% sobre o país. Pequim respondeu com taxas retaliatórias de 125%, gerando preocupações sobre uma escalada na guerra comercial.
Além de prejudicar o crescimento dos EUA, economistas indicaram que as tarifas provavelmente afetarão uma economia chinesa que já vem enfrentando demanda de consumo fraca e uma crise prolongada no mercado imobiliário. Diversas empresas também manifestaram preocupações sobre a incerteza mais ampla causada pelas tensões comerciais, observando que se tornou mais complicado planejar investimentos futuros.
Ainda assim, Zhao Chenxin, vice-diretor da agência de planejamento estatal da China — a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma — disse estar "totalmente confiante" de que o país alcançará sua meta de expansão econômica de aproximadamente 5% este ano, segundo reportagem da Reuters.
Analistas sugeriram que Pequim pode precisar implementar uma série de novas medidas de estímulo em resposta à pressão das tarifas americanas. Zhao não anunciou nenhuma mudança, embora tenha dito que a CNDR introduzirá novas políticas durante o segundo trimestre, informou a Reuters.
Os comentários de Zhao surgem apesar de diversos analistas — e o Fundo Monetário Internacional — terem recentemente reduzido suas perspectivas de crescimento para a China em 2025 e no próximo ano. As projeções do FMI, UBS e Goldman Sachs (NYSE:GS) estão todas abaixo da meta de 5% da China.
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