O China Development Bank Financial Leasing injetou otimismo na Boeing (NYSE:BA) com um pedido substancial de 50 jatos 737 MAX 8 do gigante aeroespacial. Essa movimentação marca um avanço significativo para a Boeing, que enfrentou uma desaceleração nos pedidos chineses em meio às tensas relações comerciais sino-americanas desde 2018 e desafios após dois acidentes fatais envolvendo o modelo MAX.
O novo pedido representa o maior de um cliente chinês desde a compra de um número igual de aviões MAX pela China Southern Airlines em 2015. A Boeing não emitiu uma declaração sobre esse desenvolvimento. As entregas das aeronaves recém-encomendadas estão programadas de 2028 a 2031, de acordo com a empresa-mãe da unidade de leasing, e espera-se que aumentem a proporção de aeronaves de próxima geração em sua frota.
Este anúncio chega logo após a força de trabalho da Boeing, com mais de 30.000 funcionários, ter iniciado uma greve na semana passada, exigindo melhores salários. A ação industrial levou a uma paralisação na produção de vários modelos da Boeing, incluindo a popular série MAX. Em resposta à greve, a Boeing recentemente divulgou planos para suspender temporariamente muitos de seus trabalhadores.
Antes deste último acordo com a Boeing, o China Development Bank Financial Leasing havia anunciado outro grande acordo na semana passada para 80 aviões Airbus A320neo, com entregas previstas para começar em 2030. Essas aquisições consecutivas sublinham o compromisso do arrendador em expandir e modernizar seu portfólio de aeronaves ao longo da próxima década.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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