Governo Lula diz que soberania é inegociável após Trump confirmar taxas
Os empréstimos bancários da China em junho tiveram um aumento, mas não atenderam às expectativas dos analistas, já que os novos empréstimos totalizaram 2,13 trilhões de iuanes (US $ 293,55 bilhões), mostraram dados do Banco Popular da China (PBOC) na sexta-feira. Esse número é mais que o dobro dos 950 bilhões de yuans do mês anterior, mas fica aquém dos 3,05 trilhões de yuans de junho do ano passado e dos 2,25 trilhões de yuans previstos.
Os dados do banco central também revelaram que alguns indicadores monetários importantes, incluindo a ampla oferta monetária M2, atingiram novos recordes. A oferta monetária M2 cresceu apenas 6,2% em comparação com o ano anterior, uma queda acentuada em relação aos 7,0% em maio e abaixo dos 6,8% previstos pelos analistas.
O governador do PBOC, Pan Gongsheng, já havia se comprometido a manter uma política monetária de apoio para promover um ambiente propício ao desenvolvimento econômico. Ele reconheceu que a desaceleração na expansão do crédito é um resultado natural de mudanças econômicas e redução de empréstimos a setores como imóveis e veículos de financiamento do governo local (LGFVs).
Apesar das fortes exportações, a economia chinesa ainda não demonstrou uma recuperação significativa do impacto da pandemia. O setor imobiliário continua a lutar e a demanda geral continua fraca. Isso se reflete na desaceleração do crescimento dos empréstimos pendentes em yuan, que desaceleraram para 8,8% em relação ao ano anterior, marcando o menor crescimento já registrado e ficando abaixo dos 9,0% previstos pelos analistas.
Da mesma forma, o crescimento anual do financiamento social total (TSF), uma medida ampla de crédito e liquidez na economia, também desacelerou para uma baixa recorde de 8,1% em junho, de 8,4% em maio.
O PBOC informou que os novos empréstimos em yuans totalizaram 13,27 trilhões de yuans no primeiro semestre do ano. À medida que os mercados e os investidores olham para o futuro, a China deve publicar seus dados de crescimento do produto interno bruto e atividade de junho no segundo trimestre em 15 de julho.
Além disso, uma reunião importante dos principais líderes, conhecida como terceiro plenário, está agendada de 15 a 18 de julho para discutir reformas estruturais de médio e longo prazo. Consultores políticos especulam que a reunião pode resultar em mudanças fiscais e fiscais para aliviar as pressões financeiras sobre os governos locais altamente endividados.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.