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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 03.01.2017, 08:59
Atualizado 03.01.2017, 09:00
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 3 de janeiro, sobre os mercados financeiros:

1. Petróleo atinge máxima de 18 meses efeito do acordo de produção

Os preços do petróleo deram grande salto no primeiro pregão de 2017 nesta terça-feira, com os investidores observando os acontecimentos que envolvem o fundamental acordo de redução da produção neste ano firmado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e diversos produtores não membros do grupo.

O petróleo bruto americano saltou US$ 1,18, ou 2,2%, cotado a US$ 54,90, às 9h (horário de Brasília), após tocar na marca de US$ 55,24, nível inédito desde julho de 2015.

Enquanto isso, o Brent avançou US$ 1,21, ou cerca de 2,1%, a US$ 58,03 o barril, o maior nível desde julho de 2015, em meio a otimismo com os cortes de produção planejados pelos principais produtores do mundo.

2. Dólar volta a subir rumo a máxima de 14 anos

O dólar americano retomou seu rali nesta terça-feira, voltando a mirar a máxima de 14 anos frente a uma cesta de moedas, com a probabilidade de aumento da taxa de juros americana neste ano sustentando o sentimento altista.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma carteira ponderada do mercado das seis principais moedas, apresentou alta de 0,95%, a 103,34, no início do dia, aproximando-se da máxima de 14 anos de 103,62, atingida em 20 de dezembro.

Frente ao iene, o dólar marcou alta de cerca de 0,65%, cotado a 118,26, mantendo-se perto da máxima de 11 meses de 118,65.

Ao mesmo tempo, o euro recuou 0,55% frente à moeda americana, cotado a US$ 1,0398, voltando a pairar a mínima de 13 anos de US$ 1,0352.

3. Bolsas do mundo começam 2017 em terreno positivo

As bolsas de valores americanas seguiram para uma abertura em alta na manhã desta terça-feira, com o Dow futuro avançando mais de 130 pontos, com os investidores de olho nas divulgações de dados importantes no primeiro dia de negociações de 2017.

Sobre este tema, a terça-feira terá os dados do PMI industrial divulgados às 11h45, no horário de Brasília, seguidos dos dados industriais da ISM e os gastos em construção, ambos marcados para as 13h (horário de Brasília).

As bolsas europeias avançaram no pregão do meio da manhã, seguindo para a máxima de um ano, enquanto que o FTSE 100, índice londrino, começou o ano com um rali em novo território recorde.

Na Ásia, os mercados fecharam sumariamente em alta, com o Shanghai Composite, na China, fechando com ganhos de 1,05%. O Japão não teve pregão em virtude do feriado de Ano Novo estendido.

4. PMI industrial global atinge maior valor em muitos anos

Sinais de crescimento fabril sólido na China, no Reino Unido e na Europa deram ao setor industrial global muito fôlego no início deste ano.

O índice de atividade dos gerentes de compras industrial da Caixin, um indicador privado da atividade industrial nacional da China, avançou para 51,9 em dezembro, ante 50,9 em novembro, segundo dados divulgados mais cedo. O número marcou a mais forte retomada do cenário industrial chinês desde janeiro de 2013.

No Reino Unido, a atividade industrial registrou um aumento inesperado em dezembro, atingindo o maior valor em 30 meses e reforçando a confiança na economia britânica.

Dados divulgados nesta segunda-feira mostraram que os fabricantes do bloco da moeda única aumentaram sua atividade ao ritmo mais acelerado em mais de 5 anos.

5. Preços do bitcoin se estabilizam perto de US$ 1.020

A moeda digital web, o bitcoin, mostrou sinais de estabilidade nesta terça-feira, com um recente rali que levou os preços ao maior nível desde novembro de 2013 perdendo fôlego.

O bitcoin pouco variou, marcando US$ 1.018,35 na bolsa itBit de Nova Iorque, após saltar para a máxima de mais de três anos de US$ 1.033,09 nesta segunda-feira.

Em 2016, a moeda digital valorizou-se em quase 120%, em meio a compras intensas da Índia e da China, com os investidores buscando se proteger contra a desvalorização das moedas e a falta de caixa.

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