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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 28.03.2018, 06:56
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta quarta-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 28 de março, sobre os mercados financeiros:

1. Bolsas de todo o mundo voltam a ter nervosismo devido à guerra global

Bolsas de valores de todo o mundo caíam nesta quarta-feira após Wall Street ter sido atingida com muita força por preocupações sobre controles mais rígidos no setor de tecnologia, afetando uma breve recuperação em mercados de capitais globais gerada por esperanças de que o risco de uma guerra comercial entre EUA e China estaria menor.

O setor de tecnologia foi abalado uma vez que os participantes dos mercados tinham especulações com o aumento da regulamentação devido ao desastre do Facebook (NASDAQ:FB) ao proteger a privacidade de seus usuários.

As bolsas ampliaram as perdas ainda mais após o Global Times, jornal estatal da China, ter informado que a segunda maior economia do mundo irá anunciar logo uma lista de tarifas retaliatórias sobre produtos exportados dos EUA para a China.

As notícias frustraram as esperanças de que tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo estariam diminuindo. Após o Dow ter caído mais de 300 pontos no dia anterior, o mercado futuro dos EUA apontava para uma continuação da operação de venda. Às 06h54, o blue chip futuros do Dow caía 45 pontos, ou 0,19%, os futuros do S&P 500 recuavam 6 pontos, ou 0,22%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha queda de 39 pontos ou 0,60%.

Além disso, bolsas asiáticas foram infectadas pela operação de venda no setor de tecnologia e pelo ressurgimento de preocupações com o comércio. O Nikkei do Japão encerrou com perdas de 1,2%, ao passo que o Shanghai Composite da China recuou 1,4%

Empresas do setor de tecnologia também levavam as bolsas europeias para baixo no pregão da metade da manhã, já que preocupações persistentes com uma repressão regulatória em grandes empresas da área e uma série de manchetes negativas surgidas durante a noite abalaram os ânimos do setor que conduzia o mercado em alta.

2. China prepara tarifas retaliatórias sobre produtos importados dos EUA

Ainda na segunda-feira, parecia que as tensões comerciais entre China e EUA estavam diminuindo e as bolsas de todo o mundo subiram.

No entanto, as preocupações voltaram com força total uma vez que o Global Times, jornal estatal chinês, afirmou que Pequim poderia anunciar logo uma longa lista de tarifas sobre produtos de importação dos EUA para retaliar as sobretaxas planejadas dos EUA.

Alarmes sobre uma possível guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo reduziram o apetite ao risco, já que mercados financeiros aguardam consequências terríveis caso as barreiras comerciais sejam implementadas devido à aposta de Trump para reduzir o déficit com a China.

Os mercados agora esperam que os EUA divulguem uma lista de produtos chineses que poderiam ser alvo de tarifas adicionais após uma investigação norte-americana ter considerado a China culpada de roubo de propriedade intelectual e comércio

3. PIB irá chamar a atenção na frente econômica

Em um dia com poucas referências econômicas, os EUA deverão divulgar os números finais do crescimento econômico do quarto trimestre às 09h30 desta quarta-feira.

Espera-se que os dados mostrem que a economia tenha crescido em taxa anual de 0,9% nos últimos três meses de 2017, uma revisão para cima a partir da estimativa preliminar de 2,5%. No terceiro trimestre, o crescimento foi de 3,2%.

Deve-se observar que esta terceira leitura é referente ao período de outubro a dezembro de 2017 e não deverá incluir o impacto dos cortes de impostos de Trump.

Investidores também irão se concentrar nos dados do mercado imobiliário nesta quarta-feira, já que a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis dos EUA irá divulgar seu relatório de vendas pendentes de imóveis em fevereiro às 11h00.

4. Petróleo cai devido a apostas de aumento nos estoques dos EUA

A cotação do petróleo continuava a cair nesta quarta-feira em meio a especulações de que os dados semanais dos estoques, a serem divulgados ainda neste dia, irão mostrar um grande aumento na oferta dos EUA.

A Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês), divulgará seu relatório semanal oficial de oferta de petróleo referente à semana encerrada em 23 de março às 11h30 desta quarta-feira em meio a expectativas de redução de 287.000 barris.

No entanto, após os mercados fecharem na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) afirmou que os estoques de petróleo dos EUA tiveram aumento de 15,3 milhões de barris na semana passada.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA recuavam 1,03%, para US$ 64,38 às 06h55, ao passo que o petróleo Brent tinha queda de 0,82%, com o barril negociado a US$ 68,89.

Apesar do recuo de quarta-feira, o petróleo ainda está no caminho de ganhos no mês em torno de 5%, já que investidores continuavam a estar atentos a acontecimentos geopolíticos, avaliavam o aumento da produção de shale oil nos EUA e contemplavam a pressão da Opep para estender o acordo de cortes na produção para 2019.

Além disso, na Ásia, contratos futuros do petróleo de Xangai viram seu terceiro dia de negociação continuar com grande volume e volatilidade nas negociações. A queda foi de quase 4%.

5. Coreia do Norte teria prometido desnuclearização

Nesta quarta-feira, a China afirmou que o líder norte-coreano Kim Jong-Un prometeu desnuclearizar a península coreana durante uma reunião com Xi Jinping, presidente chinês, em troca de uma promessa de que a segunda maior economia do mundo manteria sua amizade com seu vizinho isolado.

Kim expressou abertura a conversas com os EUA durante as reuniões com Xi Jinping, afirmou a agência oficial de notícias Xinhua News na quarta-feira, no que foi sua primeira viagem ao exterior após tomar o poder em 2011.

Dois dias após a visita surpresa, que não havia sido confirmada pelos governos da Coreia do Norte e da China até quarta-feira, Kim retornou a Pyongyang, de acordo com a imprensa norte-coreana, que não mencionou nem a possibilidade de desnuclearização ou a possível reunião com Trump.

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