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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira

Publicado 21.06.2018, 06:37
Atualizado 21.06.2018, 06:37
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quinta-feira, 21 de junho, sobre os mercados financeiros:

1. Opep se reúne em Viena

Ministros do petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), da Rússia e de outros importantes produtores se reunirão em Viena para reverem seu acordo atual sobre a produção, com uma decisão prevista para sexta-feira.

A Opep e outros produtores, liderados pela Rússia, estão reduzindo a produção em cerca de 1,8 milhão de barris por dia para impulsionar os preços e reduzir os estoques globais de petróleo.

A estratégia reduziu o excesso global de petróleo, mas com os preços da commodity atingindo recentemente máximas de três anos e meio, os produtores estão tentando chegar a um consenso sobre a flexibilização dos limites de produção para evitar o superaquecimento do mercado.

O influente ministro do petróleo da Arábia Saudita, Khalid Al-Falih, disse que os consumidores globais estavam exigindo maior oferta de petróleo e que ele estava seguro de que seria possível se chegar a um acordo para satisfazer todas as partes interessadas.

A Rússia tem pressionado pelo retorno de 1,0 milhão de barris por dia de volta ao mercado com relativa rapidez, enquanto a Arábia Saudita gostaria de tentar uma quantia menor.

Porém, nem todos os membros da Opep concordam. Irã, Venezuela e Iraque disseram que o atual acordo de produção deve permanecer em vigor como está.

A cotação do petróleo estava na defensiva antes da reunião, com os contratos futuros de petróleo Brent recuando US$ 1,58, ou cerca de 2,1%, para US$ 73,16 por barril, enquanto os contratos futuros de petróleo WTI eram negociados a US$ 64,50 por barril, queda de US$ 1,21, ou cerca de 1,8%.

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2. Anúncio de política monetária do Banco da Inglaterra

Espera-se amplamente que o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) mantenha sua política monetária inalterada na conclusão da reunião de hoje do Comitê de Política Monetária, embora a maior parte do foco estará sobre sinais a respeito do apetite de mais aumentos de juros em 2018.

Uma decisão está prevista para 09h00, sem entrevista coletiva, embora Mark Carney, presidente do BoE, irá fazer um discurso no jantar anual de banqueiros na Mansion House, em Londres, na mesma noite.

Os mercados financeiros estão precificando em pouco mais de 50% as chances de um aumento em agosto, quando o BoE atualiza suas projeções econômicas e realiza uma entrevista coletiva.

O banco central britânico afirmou que quer ter certeza de que a economia se recuperou da quase estagnação em um início de ano excepcionalmente frio em 2018 antes de avançar com seu segundo aumento de juros desde antes da crise financeira global.

A libra estava próxima de seu nível mais baixo desde novembro de 2017 antes da decisão de política monetária do BoE, com o par GBP/USD cotado a 1,3140, depois de ter caído durante a noite à mínima de sete meses, 1,3125.

3. Mercado futuro de Wall Street aponta para abertura em baixa

O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em baixa, colocando o Dow Jones Industrial Average em risco de uma oitava sessão consecutiva de queda, já que a persistente tensão comercial entre os Estados Unidos e a China mantinha os investidores apreensivos.

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Às 06h35, O índice blue chip futuros do Dow caía 100 pontos, ou cerca de 0,4%, os futuros do S&P 500 recuavam 9 pontos, ou quase 0,3%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 indicava queda de 21 pontos ou cerca de 0,3%.

Na quarta-feira, o índice blue-chip caiu pelo sétimo dia consecutivo, a maior sequência desde março de 2017, enquanto as resilientes ações do setor de tecnologia se recuperaram, com a Nasdaq registrando um novo recorde.

Quanto a balanços corporativos, Kroger (NYSE:KR), Darden Restaurants (NYSE:DRI) e Red Hat (NYSE:RHT) são as empresas mais notáveis que divulgarão resultados trimestrais.

Do outro lado do Atlântico, os mercados europeus estavam em baixa de forma geral, com as montadoras alemãs se saindo pior depois que a Daimler (DE:DAIGn) avisou que seu lucro sofreria impacto das tarifas mais altas.

Mais cedo, bolsas asiáticas fecharam em diferentes direções, com mercados da China caindo mais uma vez em meio a preocupações com a atual disputa comercial entre Washington e Pequim.

4. Investidores de bancos esperam resultados do teste de estresse do Fed

Investidores esperam que bancos e outras instituições financeiras anunciem grandes retornos de capital aos acionistas depois que o Federal Reserve publicar o primeiro conjunto de resultados de seu teste de estresse anual na quinta-feira.

Os bancos poderão revelar os planos de retorno de capital para o próximo ano na próxima semana, depois que o Fed divulgar seu segundo conjunto de resultados, que determinará quanto de segurança de capital os bancos precisam.

O Fed examina a saúde dos balanços das maiores empresas financeiras todos os anos para garantir que eles tenham capital suficiente para suportar um choque no sistema após a crise financeira de 2007 a 2009.

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Muitas das 38 empresas financeiras que passaram pelo teste, incluindo o JPMorgan Chase (NYSE:JPM), Citibank (NYSE:C), Bank of America (NYSE:BAC) and Goldman Sachs (NYSE:GS), deverão aumentar os dividendos e as recompras de ações devido aos lucros mais altos devido à redução de impostos e ao aumento da receita líquida de juros.

5. Dólar sobe para nova máxima de 11 meses

Longe de ações, o dólar norte-americano subia à nova máxima de 11 meses frente a uma cesta de moedas, sustentado pela perspectiva divergente de política monetária entre os EUA e a Europa.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais moedas, estava em leve alta, marcando 95,20, nível não visto desde julho de 2017.

A demanda pelo dólar foi sustentada após Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, ter reiterado na quarta-feira que o aumento gradual contínuo das taxas de juros permanece forte.

No mercado de títulos, o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos se mantinha por volta de 2,91%.

Os investidores terão alguns dados econômicos para avaliar nesta manhã, com o relatório semanal sobre os pedidos de seguro-desemprego, a leitura do Fed de Filadélfia sobre a atividade industrial em junho e {{ec-897||a avaliação da FHFA do preço dos imóveis}} em abril prontos para serem divulgados.

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