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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 06.02.2018, 08:50
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 6 de fevereiro, sobre os mercados financeiros:

1. Oscilações violentas nos futuros do Dow em batalha para se recuperar de operação histórica de vendas

Os índices futuros de bolsas norte-americanas reduziam perdas significativas antes da abertura desta terça-feira, mas os futuros do Dow ainda apontavam para uma abertura negativa, já que uma operação histórica de venda continuava a pesar sobre os ânimos em todo o mundo.

Após o pregão na segunda-feira, os futuros do Dow chegaram a cair 850 pontos em um momento, ao passo que os S&P 500 futures estavam em baixa em torno de 100 pontos.

Contudo, os futuros deram meia volta na Europa, eliminando a maioria de suas perdas em uma sessão de negociação extremamente volátil durante a noite. Por volta das 06h45, os futuros do Dow reverteram as perdas e subiram cerca de 100 pontos, com os futuros da Nasdaq e do S&P 500 também se recuperando um pouco.

Os futuros do Dow estavam com perdas em torno de 200 pontos, ao passo que os futuros do S&P 500 e da Nasdaq apontavam para ganhos modestos na abertura.

As bolsas norte-americanas caíram na segunda-feira, com tanto os índices Dow e S&P 500 caindo mais de 4%, com o Dow marcando sua maior queda intradiária na histórica ao recuar quase 1.600 pontos e Wall Street eliminou o que ganhou no ano.

Embora não haja nenhuma notícia em particular que pudesse fazer com que os índices norte-americanos ficassem no vermelho na segunda-feira, as recentes movimentações no mercado de títulos acrescentaram mais volatilidade e preocupações no mercado de forma geral.

O aumento nos rendimentos de títulos pode afetar a demanda por ativos vistos como mais arriscados, como ações, particularmente quando os rendimentos estão mais altos do que os do mercado acionário.

2. Debandada no mercado global de ações se espalha para Ásia e Europa

Bolsas de Valores na Ásia e na Europa caíam após a maior queda de Wall Street em seis anos ter destruído anos de calmaria.

Bolsas asiáticas estavam no vermelho, com o Nikkei do Japão caindo 4,7%, ou 1.071 pontos, em seu maior declínio desde a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia em junho de 2016.

Referências na China, em Hong Kong e Taiwan tiveram quedas de 3% a 5%.

Enquanto isso, na Europa, bolsas do continente sofriam uma forte operação de vendas na abertura, com a maioria dos índices em queda de cerca de 3%, já que a fraqueza vista em mercados no exterior pesava sobre os ânimos.

Ações de fabricantes de automóveis, bancos e seguradoras foram as mais impactadas pela operação de venda, caindo cerca de 2%.

3. Índice de volatilidade VIX atinge nível mais alto desde agosto de 2015

O Índice de Volatilidade Cboe atingiu seu nível mais alto desde agosto de 2015, ficando acima do nível de 40 conforme as bolsas norte-americanas continuavam em seu percurso selvagem.

Desde 1990, a média do índice tem sido 19,3, mas durante os últimos três anos de mercado calmo, o número ficou abaixo de 13.

Em meio ao ritmo acelerado de movimentações, a nota cambial Velocity Shares Daily Inverse VIX Short-Term (XIV) - um valor mobiliário emitido pelo Credit Suisse (SIX:CSGN), caiu mais de 80% no pregão estendido de segunda-feira. A movimentação após o pregão gerou temores entre investidores de que declínio violento em notas cambiais como essa poderiam fazer com que métricas de volatilidade no mercado disparassem ainda mais e pesassem sobre o mercado de forma geral.

O Credit Suisse afirmou em uma declaração que "a atividade da XIV ETN reflete a volatilidade do mercado hoje. Não há impacto material ao Credit Suisse". No entanto, ações do banco estavam entre as com piores desempenhos no setor bancário no pregão durante a metade da manhã, em queda de mais de 4%.

4. Bitcoin continua a cair, ficando por pouco tempo abaixo de US$ 6.000

O bitcoin estava na defensiva novamente, com sua cotação ficando por pouco tempo abaixo do nível de US$ 6.000, já que uma operação de vendas disparada por temores de maior regulamentação de criptomoedas se aprofundou.

O bitcoin estava em queda em torno de 16%, negociado a US$ 6.535, na corretora Bitfinex, após ter chegado a cair para US$ 5.947 mais cedo, nível mais fraco desde meados de novembro.

Com a queda, o bitcoin agora perdeu cerca de 60% do valor apenas neste ano.

O ethereum, segunda maior criptomoeda em termos de capitalização de mercado, recuava 20% para US$ 636,80.

Enquanto isso, o token XRP da Ripple era negociado a US$ 0,63001, também em queda em torno de 20% no dia.

O bitcoin e criptomoedas rivais foram abalados por uma série de fatores, incluindo temores de maior endurecimento na regulamentação e preocupações com a moeda digital tether e sua capacidade de fazer desmoronar o mercado do bitcoin.

A regulamentação de criptomoedas parecia permanecer em foco nesta terça-feira, já que os legisladores no Senado norte-americanos se preparavam para questionar os dirigentes da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities e da Comissão de Câmbio sobre como regulamentar melhor o mercado de moedas virtuais.

5. Dólar e rendimentos de títulos recuam

O dólar norte-americano caía, assim como os rendimentos de títulos do governo, após terem tido ganhos anteriormente quando investidores se desfaziam de ativos arriscados em favor da relativa segurança da moeda dos EUA e dos títulos, mas os mercados cambiais e de dívidas estavam calmos de forma geral ao se comparar com mercados de capitais.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta de seis principais rivais, estava em leve baixa, fixando-se em 89,40. A operação de vendas em bolsas de valores de todo o mundo fez investidores se dirigirem ao dólar na segunda-feira, ajudando a moeda dos EUA a ter bom desempenho frente ao euro, à libra e moedas ligadas a commodities.

Enquanto isso, o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos caía cerca de oito pontos base e estava em 2,719%, abaixo da máxima de 2,885%, máxima de quatro anos atingida na segunda-feira, já que a aversão aos riscos por parte dos investidores levou a uma queda nos rendimentos.

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