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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 02.04.2019, 06:48
Atualizado 02.04.2019, 06:48
© Reuters.

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 2 de abril, sobre os mercados financeiros:

1. Bitcoin avança brevemente acima de US$ 5.000, em onda repentina

O bitcoin subiu brevemente acima de US$ 5.000, seu maior valor desde o final de novembro.

Na bolsa Bitstamp, com sede em Luxemburgo, o Bitcoin subiu até 20% para atingir uma alta de US$ 5.080, antes de voltar para US$ 4.780 às 6h45, alta de quase 16% no dia; esse ainda é o maior ganho de um dia desde abril do ano passado.

Não ficou imediatamente claro o que estava por trás do rali.

Ele vem depois de uma enorme queda no mercado de criptomoedas no ano passado. O Bitcoin caiu mais de 76% em 2018, e ainda está bem abaixo de seu recorde de quase US$ 20.000 em dezembro de 2017.

2. Cotação do petróleo atinge nova máxima em 2019

No mercado de commodities, os preços do petróleo bruto subiram para os seus níveis mais altos do ano, em meio a mais sinais de o mercado com excesso de oferta está voltando ao equilíbrio.

A Reuters informou que a produção da Opep caiu 280 mil barris por dia entre fevereiro e março, para uma mínima de quatro anos, devido principalmente à contenção da Arábia Saudita e cortes de energia na Venezuela que afetaram o embarque de carregamentos de exportação.

Os contratos futuros de petróleo bruto West Texas Intermediate subiram 41 centavos, ou cerca de 0,7%, a US$ 62,00 o barril, depois de chegar a US$ 62,03, o maior valor desde 8 de novembro.

Os contratos futuros de petróleo Brent estavam cotados a US$ 69,43 por barril, um aumento de 39 centavos, ou cerca de 0,5%, tendo anteriormente atingido US$ 69,50, o maior desde meados de novembro.

O Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês), deve divulgar seu relatório semanal para a semana encerrada em 29 de março, às 17h30 (horário de Brasília), em meio a expectativas de um declínio de cerca de 1,1 milhões de barris.

3. Impasse no Brexit

A primeira-ministra britânica, Theresa May, irá presidir horas de reuniões de gabinete em Downing Street, em uma tentativa de traçar um rumo para sair da confusão do Brexit enquanto ela está sob pressão para deixar a União Europeia sem um acordo ou convocar uma eleição.

O acordo de May foi derrotado três vezes pela câmara baixa do parlamento britânico, que falhou novamente na segunda-feira em encontrar uma maioria para qualquer alternativa ao acordo.

Se May não conseguir ratificar o acordo pelo Parlamento, ela poderá escolher entre sair sem um acordo, convocar uma eleição ou pedir à UE um longo adiamento para negociar um acordo para o Brexit com uma relação muito mais próxima com o bloco.

"Nos últimos dias, um cenário sem acordo se tornou mais provável, mas ainda podemos esperar evitá-lo", disse o negociador-chefe da UE, Brexit, em um evento em Bruxelas, acrescentando que a UE estava pronta para aceitar que a Grã-Bretanha permanecesse na união aduaneira da UE ou um relacionamento semelhante ao que a UE tem com a Noruega.

A libra esterlina foi negociada mais recentemente a US$ 1,3069, queda de 0,2%.

4. Futuros apontam para uma abertura moderada

Em Wall Street, os futuros de ações apontaram para uma abertura moderada, já que os investidores estão de olho no último lote de dados econômicos para uma maior clareza sobre se a economia está perdendo força ou se está apenas passando por uma queda suave.

O blue-chip futuros do Dow operam estáveis, enquanto os os futuros do S&P 500 e os futuros do Nasdaq 100 foram negociados levemente no negativo.

Na Europa, as bolsas seguiram o fluxo no comércio do meio da manhã, após a seu pregão mais forte de dois dias desde janeiro. Entre os índices nacionais, o FTSE 100 da Inglaterra cresceu cerca de 0,4%, auxiliado por uma libra mais fraca.

Mais cedo, na Ásia, os mercados fecharam em predominantemente em alta.

5. Dados de bens duráveis dos EUA em foco

O Departamento de Comércio dos EUA divulgará dados de fevereiro sobre pedidos de bens duráveis às 9h30.

A previsão consensual é de que o relatório mostrará que os pedidos de bens duráveis caíram em 1,1%. O núcleo dos pedidos de bens duráveis, que excluem itens de transporte voláteis, devem subir 0,3%.

O relatório vem depois dos dados na segunda-feira mostraram que os números de indústria em março nos EUA foram melhores do que o esperado, ajudando os investidores a ignorar os dados de vendas do varejo para fevereiro.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, caiu 0,2%, para 96,96, depois de chegar a 97,04, o mais forte desde 12 de março.

No mercado de títulos, a curva de rendimento entre o título de 3 meses os com vencimentos em 10 anos avançaram ainda mais em território positivo, após terem sido invertidas por uma semana até a última sexta-feira, aumentando os temores de que isso pudesse anunciar uma recessão.

O rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos estava em 2,47%.

- Reuters contribuiu com esta reportagem

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