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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 21.02.2017, 07:56
Atualizado 21.02.2017, 07:56
© Reuters.  5 principais fatos desta terça-feira sobre os mercados

© Reuters. 5 principais fatos desta terça-feira sobre os mercados

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 21 de fevereiro, sobre os mercados financeiros:

1. Indicações de alta dos juros em Março impulsiona o dólar

O U.S. índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais moedas, teve alta de 0,6% chegando a 101,53 no início do pregão de Londres, na direção do valor máximo em mais de um mês atingido semana passada, que foi de 101,75.

O dólar teve ampla alta após tanto o presidente do Fed de Filadélfia Patrick Harker quanto a presidente do Fed de Cleveland Loretta Mester apontarem uma potencial elevação da taxa de juros dos EUA no próximo mês.

Enquanto isso, títulos do governo norte-americano a 10 anos aumentaram 2,7 pontos-base e chegaram a 2,452%.

Investidores esperaram comentário de um trio de porta-vozes do Fed na última terça-feira para mais indicações da possibilidade de um aumento da taxa de juros em Março.

O presidente do Fed de Mineápolis Neel Kashkari deve fazer comentários em um evento em Minnesota às 8h50 em horário local (10h50 em horário de Brasília), o dirigente do Fed de Filadélfia Harker deve falar sobre a perspectiva econômica na Escola Wharton de Negócios na Pensilvânia à 12h em horário local (14h em horário de Brasília), enquanto o presidente do Fed de São Francisco John Williams fará um discurso na Universidade Estatal de Boise às 15h30 em horário local (17h30 em horário de Brasília).

Os futuros do Fundo Federal apontam chance de 20% de alta da taxa de juros em março, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com. Apostas de um aumento em junho aumentaram em cerca de 70%.

2. Maior parte das bolsas de valores do mundo em alta

Bolsa de futuros dos EUA apontaram para uma leve alta na manhã de terça-feira já que operadores prestam atenção em relatórios de grandes varejistas como Wal-Mart (NYSE:WMT), Macy's (NYSE:M) e Home Depot (NYSE:HD) antes do pregão. Wall Street estava fechada segunda-feira devido ao Dia do Presidente.

Na Europa, ações apresentaram alta na sessão do meio da manhã, com o DAX da Alemanha em alta de 0,5%, com investidores concentrados em lucros de empresas como HSBC (LON:HSBA) e BHP Billiton (LON:BLT), bem como dados econômicos recentes.

Mais cedo, na Ásia, mercados encerraram o dia em alta, com o Shanghai Composite fechando em cerca de 0,4% enquanto o Nikkei do Japão subiu 0,7%

3. Atividade empresarial na zona do euro aumenta em ritmo mais acelerado desde 2011

A atividade empresarial na zona do euro aumentou em fevereiro em seu ritmo mais acelerado desde abril de 2011, de acordo com o PMI composto Markit.

A Alemanha, motor da economia da área do euro, viu seu crescimento atingir uma alta de três anos com acompanhando a forte atividade industrial que atingiu um pico de 37 meses.

A França também relatou boas notícias, com o PMI composto atingindo a máxima em 69 meses, balizado tanto pelo setor de serviços quanto pela atividade industrial, que tiveram alívios mais do que esperados.

4. Incerteza política na França se mantém em foco

Apesar das notícias positivas da segunda maior economia da zona do euro, títulos da França tiverem pesada pressão de venda com preocupações que a candidata de extrema-direita e contrária à União Europeia Marine Le Pen possa ganhar as próximas eleições no fim de abril e início de maio.

O spread entre o rendimento no fundo soberano da dívida francesa para dez anos e o fundo de referência alemão saltou para o maior nível desde 2012.

Enquanto isso, o euro caiu frente ao dólar com EUR/USD apresentando queda de 0.7%, chegando a 1,0537.

5. Petróleo se aproxima de 7 semanas de alta em meio a otimismo sobre cortes na produção

Preços do petróleo tiveram alta na terça-feira, caminhando para os maiores níveis desde o início de janeiro em meio a sinais de conformidade com o pacto global de corte na produção.

O Petróleo bruto dos EUA estava US$ 0,075 mais alto, ou cerca de 1,4%, chegando a US$ 54,53, enquanto o petróleo Brent aumentou US$ 0,76 e chegou a US$ 56,94 o barril.

Fundos de cobertura estenderam suas apostas otimistas no petróleo com relação a uma alta histórica na semana passada já que países da OPEP e externos a ela tiveram um início sólido em baixar suas produções de petróleo nas condições do primeiro pacto como este em mais de uma década.

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