Galípolo prega “vigilância” do BC do fim de 2025 a 2026 e defende manutenção da Selic
Os legisladores alemães aprovaram uma medida que levará a uma eleição nacional antecipada, agora programada para 23.02.2024. Esta decisão apoia a iniciativa do Chanceler Olaf Scholz de dissolver seu governo atual mais cedo do que o inicialmente planejado.
O Chanceler Scholz, membro do Partido Social Democrata, iniciou a votação de confiança após a demissão do Ministro das Finanças Christian Lindner, líder do Partido Democrático Livre (FDP).
Esta ação resultou na perda de sua maioria no Bundestag, a câmara baixa do parlamento alemão. A próxima eleição ocorrerá sete meses antes do cronograma original.
O governo de coalizão, que também incluía os Verdes, enfrentou uma ruptura no início de novembro. A dissolução foi resultado de desacordos persistentes, particularmente em relação a políticas financeiras.
Lindner e seu partido, o FDP, expressaram hesitações sobre o aumento dos empréstimos para fornecer ajuda à Ucrânia e estimular a economia alemã em declínio. A disputa escalou com acusações mútuas de violações de confiança entre os parceiros da coalizão.
Esta turbulência política surge em um momento crítico para a Alemanha, que é a maior economia da Europa. O país tem enfrentado estagnação econômica e desafios competitivos por um período prolongado. Somando-se a essas dificuldades, o potencial retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos poderia agravar a situação.
Sua presidência poderia representar desafios adicionais para a Alemanha, com a possibilidade de diminuição do apoio americano à Ucrânia e a imposição de novas tarifas. Essas tarifas poderiam afetar adversamente os exportadores alemães, adicionando mais uma camada de complexidade às perspectivas econômicas do país.
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