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Investing.com - Líderes europeus estão amplamente apoiando um acordo comercial rápido com os Estados Unidos enquanto se aproxima o fim da suspensão das agressivas tarifas "recíprocas" do presidente Donald Trump, segundo a Reuters.
Citando funcionários e diplomatas, a agência de notícias informou que os líderes dos 27 estados-membros da União Europeia, reunidos em Bruxelas na quinta-feira, irão pressionar a Comissão Europeia — que negocia pelo bloco — para alcançar um acordo rapidamente, mesmo que acabe favorecendo Washington.
Isso permitirá que a UE posteriormente corrija os desequilíbrios comerciais percebidos com medidas próprias, segundo o relatório.
A Alemanha, tradicional potência econômica da Europa e grande exportadora, apoiou particularmente um acordo rápido com os EUA, com o chanceler Friedrich Merz afirmando que o continente enfrenta "semanas e meses decisivos". Uma pesquisa divulgada na quarta-feira apontou para um clima pessimista entre exportadores alemães devido à incerteza contínua sobre a trajetória das tarifas americanas, enquanto uma associação industrial reduziu sua previsão de crescimento anual para a Alemanha devido às taxas.
A urgência surge à medida que a pausa nas tarifas recíprocas de Trump está programada para terminar em menos de duas semanas. Enquanto a UE tem buscado um acordo mutuamente benéfico, o governo Trump estaria interessado em manter uma tarifa ampla de 10% sobre a maioria dos produtos da UE e ameaçar com taxas elevadas caso as negociações se prolonguem, informou a Reuters.
Washington já impôs tarifas de importação de 50% sobre o aço e alumínio da UE, 25% sobre automóveis e autopeças e uma tarifa de 10% sobre a maioria dos outros itens. Trump, que frequentemente acusou o bloco de conduzir práticas comerciais injustas, disse que a taxa de 10% poderia subir para 50% sem um acordo em vigor.
Enquanto isso, a resposta da UE à tarifa básica permanece incerta. A UE anunciou anteriormente tarifas sobre US$ 21 bilhões em mercadorias americanas, mas não as impôs. Também está considerando novas taxas sobre até US$ 95 bilhões em importações dos EUA.
Um imposto sobre publicidade digital — medida que poderia afetar gigantes tecnológicas americanas como a Alphabet (NASDAQ:GOOGL), controladora do Google, e a Meta Platforms (NASDAQ:META), proprietária do Facebook — também está sendo considerado.
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