Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Por P.J. Huffstutter
CHICAGO (Reuters) - Os contratos futuros de milho da bolsa de Chicago subiram nesta quinta-feira, com sinais de cobertura de posições vendidas e consolidação, com os operadores esperançosos de que o presidente Donald Trump conseguirá que compradores estrangeiros adquiram mais produtos agrícolas dos EUA, disseram analistas de mercado.
Embora alguns detalhes do acordo comercial emergente entre os EUA e o Japão ainda não estejam claros, o primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, disse nesta quinta-feira que faria o possível para garantir que o acordo comercial fosse implementado.
Os futuros da soja encerraram o dia volátil, em alta, com base em negociações técnicas e esperanças de acordos comerciais, mesmo com as vendas semanais de exportação dos EUA ficando abaixo das estimativas comerciais e com o clima benéfico para a safra norte-americana continuando a pesar sobre os mercados de grãos e sementes oleaginosas, segundo analistas.
Os futuros do trigo recuperaram parte de suas perdas com sinais de demanda de exportação, mas as expectativas de ampla oferta global e a força do dólar norte-americano limitaram os ganhos, disseram os analistas de mercado. O trigo dos EUA é agora mais barato do que o trigo da Europa ou do principal exportador, a Rússia, onde uma grande colheita está começando a fluir para o mercado.
Após o fechamento dos mercados, observadores em uma excursão anual pela Dakota do Norte, nesta quinta-feira, projetaram que a produtividade do trigo vermelho duro de primavera no Estado maior produtor será, em média, de 49,0 bushels por acre, abaixo do recorde de 54,5 bpa do ano passado, de acordo com registros que remontam a 1992. A projeção está abaixo da previsão do Departamento de Agricultura dos EUA para o Estado.
Na quinta-feira, o contrato de trigo mais ativo da CBOT,, subiu 1 centavo, a US$5,415 o bushel. O milho CBOT terminou em alta de 3,25 centavos, a US$4,2075 o bushel, enquanto a soja ficou 1,5 centavos mais alta, a US$10,24-1/4 o bushel.
(Reportagem adicional de Tom Polansek em Chicago, Peter Hobson em Canberra e Sybille de La Hamaide em Paris)