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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 12.07.2023, 08:07
Atualizado 12.07.2023, 08:23
© Investing.com

Por Scott Kanowsky e Jessica Bahia Melo

Investing.com – A divulgação dos dados de inflação de junho dos EUA deverá ser o principal foco dos mercados, com os investidores esperando descobrir quaisquer pistas sobre a trajetória futura da taxa de juros do Fed. Em outros lugares, Nvidia e a Arm entraram em negociações para que a gigante dos semicondutores se torne uma investidora âncora na flutuação planejada do designer de chips do Reino Unido. Enquanto isso, Microsoft obtém uma vitória surpreendente em um tribunal dos EUA sobre sua megafusão com a fabricante de "Call of Duty" Activision Blizzard. No Brasil, indicados à diretoria do Banco Central tomam posse.

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1. O IPC dos EUA

Espera-se que a inflação dos EUA tenha aumentado em junho em seu ritmo mais lento em mais de dois anos, mas a rigidez dos chamados preços "básicos" ainda pode persuadir os formuladores de políticas do Federal Reserve a retomar sua recente campanha de aperto de políticas.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do Bureau of Labor Statistics para o mês passado deve apresentar aumento anual de 3,1%, abaixo dos 4,0% registrados em maio. Esse seria o nível mais baixo desde março de 2021 e uma desaceleração acentuada em relação à marca de 9,1% em junho passado.

Em um mês a mês, projeta-se que o número tenha aumentado 0,3% em relação ao 0,1% do mês anterior.

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Enquanto isso, o aumento do núcleo do IPC, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, deverá ter se arrefecido ligeiramente para 5,0% anualmente e 0,3% na base mensal.

Apesar de o número principal estar se aproximando cada vez mais da meta de 2% do Fed, as leituras básicas teimosas alimentaram a especulação de que o banco central aumentará as taxas de juros no final deste mês, depois de ter feito uma pausa em seu ciclo de aumento em junho.

Os futuros das ações dos EUA ficaram em torno da linha plana na quarta-feira, com os investidores aguardando a divulgação dos importantíssimos números da inflação.

Às 8h (de Brasília), o Dow futuros subia 0,07%, o S&P 500 futuros adicionava 0,17%, e o Nasdaq 100 futuros ganhava 0,21%.

O relatório, com publicação prevista para 9h30, será analisado de perto para que se tenha uma ideia do possível caminho a ser seguido pela política do Fed.

De acordo com a Ferramenta de monitoramento da taxa do Fed do Investing.com, há mais de 91% de chance de que o banco central americano apresente um aumento de um quarto de ponto nas taxas de juros em sua reunião de julho. Mas ainda é incerto o que os formuladores de políticas decidirão fazer daqui para frente. Os dados do IPC de hoje, bem como o Índice de Preços ao Produtor (IPP) na quinta-feira, poderão esclarecer essa questão crucial.

2. Nvidia em negociações para ser o investidor âncora no IPO da Arm - FT

A Arm, designer de chips sediada no Reino Unido, está em negociações para trazer a Nvidia (NASDAQ:NVDA) como investidora âncora em sua planejada oferta pública inicial, de acordo com fontes não identificadas citadas pelo Financial Times.

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A Arm espera que a Nvidia, que no início deste ano se tornou a primeira fabricante de chips a atingir uma avaliação de mais de US$ 1 trilhão, assuma uma participação de longo prazo em seu estágio de IPO, disseram as pessoas ao FT.

As discussões supostamente estão centradas na avaliação potencial da Arm. A Nvidia quer entrar com um preço de ação que colocaria o valor total da Arm entre US$ 35 bilhões e US$ 40 bilhões, disse uma fonte citada pelo FT. A Arm, no entanto, gostaria que o valor estivesse mais próximo de US$ 80 bilhões.

A possível participação da Nvidia poderia ajudar a reforçar a tentativa da Arm de abrir o capital, ajudando a aliviar quaisquer preocupações persistentes dos investidores.

Os órgãos reguladores dos EUA já foram contatados por ambas as empresas, informou o FT, em uma tentativa de acalmar quaisquer possíveis preocupações. Uma venda de US$ 66 bilhões da Arm pela SoftBank do Japão (TYO:9984) para a Nvidia foi descartada no ano passado depois que os órgãos reguladores dos EUA, Reino Unido e União Europeia expressaram preocupações com a concorrência em relação ao negócio.

3. Microsoft vitoriosa na briga judicial dos EUA sobre a compra da Activision

A megafusão de US$ 69 bilhões da Microsoft (NASDAQ:MSFT) com a Activision Blizzard (NASDAQ:ATVI) recebeu um grande impulso depois que um juiz federal rejeitou as preocupações antitruste dos EUA sobre o acordo na terça-feira.

A juíza distrital dos EUA Jacqueline Scott Corley, em São Francisco, disse que a Comissão Federal de Comércio, que havia solicitado uma liminar para impedir o fechamento da união, não demonstrou que a transação "diminuirá substancialmente a concorrência" nos mercados de assinatura de videogames ou de jogos em nuvem.

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As ações da Activision fecharam em alta de mais de 10% na terça-feira.

Os órgãos reguladores manifestaram preocupações de que a Microsoft poderia usar a compra da Activision, fabricante do popular título "Call of Duty", para afastar a concorrência de empresas como a Nintendo (TYO:7974) e a Sony's (TYO:6758) PlayStation. A FTC agora tem até sexta-feira para recorrer da decisão.

O foco agora se volta para o órgão de vigilância antitruste do Reino Unido. Pouco depois da decisão do tribunal dos EUA, a Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA) da Grã-Bretanha, que bloqueou formalmente a fusão em abril, disse que estava aberta à modificação dos termos do acordo com a Activision pela Microsoft para aliviar suas preocupações. O anúncio foi visto como uma sugestão de que a oposição da CMA pode estar diminuindo.

4. Petróleo sobe com esperanças de demanda

Os preços do petróleo se estabilizaram na quarta-feira, uma vez que as previsões de maior demanda compensaram o aumento dos estoques petróleo dos EUA.

O relatório de curto prazo da Administração de Informações sobre Energia dos EUA com perspectiva energética, divulgado na terça-feira, projetou que a demanda superaria a oferta em 100.000 barris por dia em 2023 e em 200.000 barris por dia em 2024.

Os principais produtores de petróleo, Arábia Saudita e Rússia, também revelaram reduções adicionais na produção para agosto. Enquanto isso, o dólar hoje atingiu uma baixa de dois meses, apoiando o mercado de petróleo, com os investidores apostando que o Fed pode estar se aproximando do fim de seu ciclo de aumento das taxas.

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Mas a recuperação foi arrefecida pelos dados do American Petroleum Institute, que mostraram que os estoques de petróleo bruto dos EUA aumentaram inesperadamente em mais de 2 milhões de barris na semana até 7 de julho.

Às 8h, os contratos futuros do petróleo dos EUA eram negociados em alta de 0,17%, a US$ 74,96 por barril, enquanto o contrato do Brent subia 0,04%, para US$ 79,43 por barril.

5. Novos indicados tomam posse como diretores do Banco Central

O ex-secretário executivo da Fazenda Gabriel Galípolo e o funcionário de carreira do Banco Central Ailton de Aquino Santos tomam posse na diretoria do órgão nesta quarta-feira, 12.

Ambos os nomes foram indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Galípolo será Diretoria de Política Monetária, enquanto Santos assume o cargo na Diretoria de Fiscalização.

Com a nova cúpula, o Comitê de Política Monetária (Copom) retoma as reuniões com nove membros, entre eles Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, com votos de igual peso.

A próxima reunião está marcada para os dias 1 e 2 de agosto, com a expectativa consensual de mercado de que o Copom deve iniciar o ciclo de flexibilização monetária após deflação em junho, com cortes nos juros em 0,25 ponto percentual.

Às 8h (de Brasília), o ETF EWZ (NYSE:EWZ) subia 0,88% no pré-mercado.

Últimos comentários

Remédio populista, se não enxugarem gastos públicos os impostos continuaram a nos sugar e nossos investimentos também. Máquina de destruir investimentos é assim.
Se a inflação desce pouco, continua o aumento do juros, claro!
🤣🤣🤣 Preocupado com o IPC mas deviam estar mesmo é preocupado com o fracasso agrícola americano
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