Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com – O dólar norte-americano subiu para novas altas da sessão em relação ao iene nesta terça-feira após dados terem mostrado que a atividade manufatureira nos EUA expandiu em agosto no ritmo mais rápido desde abril de 2011.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar subiu para o nível mais elevado desde 2 de agosto em relação ao iene, com USD/JPY avançando 0,45%, para 99,77.
O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) informou que seu índice gerente de compras (PMI) subiu para 55,7 em agosto de uma leitura de 55,4 em julho. Os analistas haviam esperado uma leitura de 54,0.
Os dados otimistas reforçaram a visão de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu programa de estímulo na sua próxima reunião nos dias 17 e 18 de setembro.
Os investidores estão aguardando o relatório de sexta-feira do indicador NFP (nonfarm payrolls) que é visto como central para a decisão do Fed de redução do programa.
Os dados foram divulgados um dia após relatórios oriundos da China, Reino Unido e zona do euro terem apontado uma recuperação na produção manufatureira global, impulsionando as perspectivas de uma recuperação global ampla.
O dólar norte-americano reduziu poucos dos seus ganhos em relação ao iene no início do dia após uma agência de notícias da Rússia ter dito que foi detectado um lançamento de foguete no Mar Mediterrâneo. Israel informou posteriormente que conduziu um teste de mísseis em conjunto com os EUA naquela área uma vez que continuaram as tensões síria.
O dólar norte-americano ficou perto de uma alta de seis semanas em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,24%, para 1,3162.
O euro permaneceu sob pressão em meio a expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) reiteraria sua promessa de manter as taxas inalteradas após sua reunião de política de quinta-feira.
O dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,09%, para 1,5531, após subir até 1,5602 no início do dia.
A libra esterlina avançou para alta de uma semana após dados terem mostrado que a atividade no setor britânico de construção expandiu em agosto no ritmo mais rápido em seis anos.
O PMI de construção do Reino Unido subiu para 59,1 dos 57,0 de julho. Os economistas haviam projetado uma leitura de 58,3. Os dados alimentaram as expectativas de que o Banco da Inglaterra pode aumentar as taxas de juros mais cedo que o indicado.
O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,35%, para 0,9377.
Em outros lugares, o dólar norte-americano apresentou cenário misto em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD avançando 0,90%, para 0,9058, NZD/USD caindo 0,08%, para 0,7803, e USD/CAD recuando 0,04%, para 1,0546.
O dólar australiano encontrou apoio após o Banco da Reserva da Austrália ter mantido as taxas inalteradas em 2,5% na terça-feira e ter dito que continuaria avaliando as perspectivas e ajustando a política conforme necessário.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,24%, para 82,50.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar subiu para o nível mais elevado desde 2 de agosto em relação ao iene, com USD/JPY avançando 0,45%, para 99,77.
O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) informou que seu índice gerente de compras (PMI) subiu para 55,7 em agosto de uma leitura de 55,4 em julho. Os analistas haviam esperado uma leitura de 54,0.
Os dados otimistas reforçaram a visão de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu programa de estímulo na sua próxima reunião nos dias 17 e 18 de setembro.
Os investidores estão aguardando o relatório de sexta-feira do indicador NFP (nonfarm payrolls) que é visto como central para a decisão do Fed de redução do programa.
Os dados foram divulgados um dia após relatórios oriundos da China, Reino Unido e zona do euro terem apontado uma recuperação na produção manufatureira global, impulsionando as perspectivas de uma recuperação global ampla.
O dólar norte-americano reduziu poucos dos seus ganhos em relação ao iene no início do dia após uma agência de notícias da Rússia ter dito que foi detectado um lançamento de foguete no Mar Mediterrâneo. Israel informou posteriormente que conduziu um teste de mísseis em conjunto com os EUA naquela área uma vez que continuaram as tensões síria.
O dólar norte-americano ficou perto de uma alta de seis semanas em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,24%, para 1,3162.
O euro permaneceu sob pressão em meio a expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) reiteraria sua promessa de manter as taxas inalteradas após sua reunião de política de quinta-feira.
O dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,09%, para 1,5531, após subir até 1,5602 no início do dia.
A libra esterlina avançou para alta de uma semana após dados terem mostrado que a atividade no setor britânico de construção expandiu em agosto no ritmo mais rápido em seis anos.
O PMI de construção do Reino Unido subiu para 59,1 dos 57,0 de julho. Os economistas haviam projetado uma leitura de 58,3. Os dados alimentaram as expectativas de que o Banco da Inglaterra pode aumentar as taxas de juros mais cedo que o indicado.
O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,35%, para 0,9377.
Em outros lugares, o dólar norte-americano apresentou cenário misto em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD avançando 0,90%, para 0,9058, NZD/USD caindo 0,08%, para 0,7803, e USD/CAD recuando 0,04%, para 1,0546.
O dólar australiano encontrou apoio após o Banco da Reserva da Austrália ter mantido as taxas inalteradas em 2,5% na terça-feira e ter dito que continuaria avaliando as perspectivas e ajustando a política conforme necessário.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,24%, para 82,50.