Investing.com – O dólar norte-americano apresentou alta em relação ao franco suíço na sexta-feira, diminuindo algumas das perdas da semana, na medida em que as preocupações acerca do tratamento da dívida da crise da zona do euro persistiram, enquanto continuaram as negociações sobre o resgate da Grécia, pelo terceiro dia.
USD/CHF atingiu 0,9305 na sexta-feira, a maior baixa do par desde 03 de janeiro; posteriormente, as duas moedas se consolidaram em 0,9346, no fechamento das cotações de sexta-feira, caindo 2,12% ao longo da semana.
Era possível que o par de moedas encontrasse apoio em 0,9266, a baixa de 20 de dezembro, e resistência em 0,9411, a alta de 19 de janeiro.
Na sexta-feira, as autoridades gregas informaram que estavam quase chegando a um consenso com os bancos credores acerca de um acordo de reestruturação da dívida, que visa excluir € 100 bilhões do total da dívida do país, que soma € 360 bilhões, e garantir uma outra parcela da ajuda internacional.
Enquanto isso, dados da indústria mostraram que as vendas de habitações existentes nos EUA subiram menos que o esperado em dezembro, avançando para 4,61 milhões, após um aumento para 4,39 milhões no mês anterior.
Os analistas esperavam que as vendas de habitações existentes subissem para 4,65 milhões em dezembro.
O dólar caiu bastante no início da semana, na medida em que os bem-sucedidos leilões de dívida pública da Espanha e França diminuíram as preocupações com relação ao aumento dos custos de empréstimos para os países da zona do euro, após a Standard & Poor’s (S&P) ter rebaixado a classificação de alguns países, na primeira quinzena do mês.
A Espanha vendeu € 6,61 bilhões em títulos de médio e longo prazo, com rendimentos bem mais baixos, superando a meta máxima de € 4,5 bilhões definida para o leilão, enquanto a França, por sua vez, leiloou € 7,97 bilhões em títulos de médio e longo prazo.
O euro também foi impulsionado após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter dito que desejava aumentar sua capacidade de crédito em até € 500 bilhões, depois de ter identificado uma necessidade potencial de US$ 1 trilhão nos próximos anos.
O dólar norte-americano ampliou suas perdas em relação ao franco suíço na quinta-feira, após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que o número de pessoas que entrou com pedido de auxílio-desemprego, na semana que terminou em 13 de janeiro, caiu inesperadamente, recuando para o nível mais baixo em quase quatro anos.
A quantidade de indivíduos que fez pedido inicial de auxílio-desemprego caiu para 352.000, de 402.000 na semana anterior, superando as expectativas de uma queda para 385.000.
Os dados surgiram após relatórios mostrando que a quantidade de licenças de construção emitidas nos EUA estava inalterada em 0,68 milhões em dezembro, apresentando estabilidade próxima do nível mais alto, desde março de 2010, enquanto a construção de habitações subiu menos que o esperado.
Dados também mostraram que o índice de preços ao consumidor subiu 0,1% em dezembro, em consonância com as previsões, após um aumento de 0,2% no mês anterior, enquanto o índice de preços ao consumidor ficou estável em dezembro, confundindo as previsões de um aumento de 0,1%.
Na próxima semana, os investidores estarão de olho nos progressos da zona euro: ministros das Finanças do bloco do euro se reunindo em Bruxelas, na segunda-feira, e probabilidade de o acordo de reestruturação da dívida grega ser prioridade na agenda.
Os mercados também acompanharão de perto o resultado da reunião de definição de política da Reserva Federal Americana (FED), bem como os dados preliminares de sexta-feira sobre o produto interno bruto (PIB) norte-americano do quarto trimestre.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados. O guia não inclui a segunda-feira, porque não há eventos relevantes previstos para o dia.
Terça-feira, 24 de janeiro
A Suíça deve divulgar o indicador de consumo UBS, que é uma leitura combinada de cinco indicadores econômicos.
Enquanto isso, Jean-Pierre Danthine, diretor do Banco Nacional Suíço, deve se pronunciar no final do dia; seus comentários serão acompanhados de perto com o intuito de observar se há qualquer possível indicação da direção futura da política monetária.
Quarta-feira, 25 de janeiro
Os EUA devem divulgar dados sobre as vendas pendentes de habitações, um indicador importante da procura no mercado imobiliário, bem como dados oficiais sobre os estoques de petróleo bruto. A Reserva Federal Americana (FED) deve anunciar a taxa de fundos federais e publicar sua declaração oficial de taxa.
Também na quarta-feira, o Fórum Econômico Mundial deve dar início à sua reunião anual de cinco dias, em Davos, Suíça.
Quinta-feira, 26 de janeiro
Nos EUA, dados oficiais devem ser produzidos acerca de bens duráveis, um indicador importante de produção, bem como acerca dos pedidos de auxílio-desemprego e sobre as vendas de habitações novas, um indicador-chave da saúde econômica.
Sexta-feira, 27 de janeiro
No resto da Europa, a Suíça deve publicar seu barômetro econômico KOF, projetado para prever a direção da economia nos próximos seis meses.
Os EUA devem resumir a semana com dados preliminares sobre o produto interno bruto (PIB) do quarto trimestre do país e também sobre o índice de preços do PIB, seguidos por dados revistos sobre o sentimento do consumidor e previsões de inflação, produzidos pela Universidade de Michigan.
USD/CHF atingiu 0,9305 na sexta-feira, a maior baixa do par desde 03 de janeiro; posteriormente, as duas moedas se consolidaram em 0,9346, no fechamento das cotações de sexta-feira, caindo 2,12% ao longo da semana.
Era possível que o par de moedas encontrasse apoio em 0,9266, a baixa de 20 de dezembro, e resistência em 0,9411, a alta de 19 de janeiro.
Na sexta-feira, as autoridades gregas informaram que estavam quase chegando a um consenso com os bancos credores acerca de um acordo de reestruturação da dívida, que visa excluir € 100 bilhões do total da dívida do país, que soma € 360 bilhões, e garantir uma outra parcela da ajuda internacional.
Enquanto isso, dados da indústria mostraram que as vendas de habitações existentes nos EUA subiram menos que o esperado em dezembro, avançando para 4,61 milhões, após um aumento para 4,39 milhões no mês anterior.
Os analistas esperavam que as vendas de habitações existentes subissem para 4,65 milhões em dezembro.
O dólar caiu bastante no início da semana, na medida em que os bem-sucedidos leilões de dívida pública da Espanha e França diminuíram as preocupações com relação ao aumento dos custos de empréstimos para os países da zona do euro, após a Standard & Poor’s (S&P) ter rebaixado a classificação de alguns países, na primeira quinzena do mês.
A Espanha vendeu € 6,61 bilhões em títulos de médio e longo prazo, com rendimentos bem mais baixos, superando a meta máxima de € 4,5 bilhões definida para o leilão, enquanto a França, por sua vez, leiloou € 7,97 bilhões em títulos de médio e longo prazo.
O euro também foi impulsionado após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter dito que desejava aumentar sua capacidade de crédito em até € 500 bilhões, depois de ter identificado uma necessidade potencial de US$ 1 trilhão nos próximos anos.
O dólar norte-americano ampliou suas perdas em relação ao franco suíço na quinta-feira, após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que o número de pessoas que entrou com pedido de auxílio-desemprego, na semana que terminou em 13 de janeiro, caiu inesperadamente, recuando para o nível mais baixo em quase quatro anos.
A quantidade de indivíduos que fez pedido inicial de auxílio-desemprego caiu para 352.000, de 402.000 na semana anterior, superando as expectativas de uma queda para 385.000.
Os dados surgiram após relatórios mostrando que a quantidade de licenças de construção emitidas nos EUA estava inalterada em 0,68 milhões em dezembro, apresentando estabilidade próxima do nível mais alto, desde março de 2010, enquanto a construção de habitações subiu menos que o esperado.
Dados também mostraram que o índice de preços ao consumidor subiu 0,1% em dezembro, em consonância com as previsões, após um aumento de 0,2% no mês anterior, enquanto o índice de preços ao consumidor ficou estável em dezembro, confundindo as previsões de um aumento de 0,1%.
Na próxima semana, os investidores estarão de olho nos progressos da zona euro: ministros das Finanças do bloco do euro se reunindo em Bruxelas, na segunda-feira, e probabilidade de o acordo de reestruturação da dívida grega ser prioridade na agenda.
Os mercados também acompanharão de perto o resultado da reunião de definição de política da Reserva Federal Americana (FED), bem como os dados preliminares de sexta-feira sobre o produto interno bruto (PIB) norte-americano do quarto trimestre.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados. O guia não inclui a segunda-feira, porque não há eventos relevantes previstos para o dia.
Terça-feira, 24 de janeiro
A Suíça deve divulgar o indicador de consumo UBS, que é uma leitura combinada de cinco indicadores econômicos.
Enquanto isso, Jean-Pierre Danthine, diretor do Banco Nacional Suíço, deve se pronunciar no final do dia; seus comentários serão acompanhados de perto com o intuito de observar se há qualquer possível indicação da direção futura da política monetária.
Quarta-feira, 25 de janeiro
Os EUA devem divulgar dados sobre as vendas pendentes de habitações, um indicador importante da procura no mercado imobiliário, bem como dados oficiais sobre os estoques de petróleo bruto. A Reserva Federal Americana (FED) deve anunciar a taxa de fundos federais e publicar sua declaração oficial de taxa.
Também na quarta-feira, o Fórum Econômico Mundial deve dar início à sua reunião anual de cinco dias, em Davos, Suíça.
Quinta-feira, 26 de janeiro
Nos EUA, dados oficiais devem ser produzidos acerca de bens duráveis, um indicador importante de produção, bem como acerca dos pedidos de auxílio-desemprego e sobre as vendas de habitações novas, um indicador-chave da saúde econômica.
Sexta-feira, 27 de janeiro
No resto da Europa, a Suíça deve publicar seu barômetro econômico KOF, projetado para prever a direção da economia nos próximos seis meses.
Os EUA devem resumir a semana com dados preliminares sobre o produto interno bruto (PIB) do quarto trimestre do país e também sobre o índice de preços do PIB, seguidos por dados revistos sobre o sentimento do consumidor e previsões de inflação, produzidos pela Universidade de Michigan.