Investing.com – O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço nesta segunda-feira, mas permaneceu perto de uma baixa de quatro meses, após o Federal Reserve (Fed) ter anunciado uma nova rodada de flexibilização quantitativa, na semana passada.
USD/CHF atingiu 0,9296 durante as últimas negociações europeias da manhã, a maior alta do par desde 14 de setembro; posteriormente, o par se consolidou em 0,9274, subindo 0,08%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 0,9200, a baixa de 8 de maio, e resistência em 0,9394, a alta de 14 de setembro.
O dólar norte-americano ficou sob forte pressão de venda após o Fed ter anunciado, na semana passada, que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas e que continuará fazendo isso até que o mercado de trabalho melhore.
O banco também informou que espera manter as taxas de juro de curto prazo em níveis baixos recordes, pelo menos até meados de 2015, seis meses a mais do que o anteriormente previsto.
Mas a demanda pelo porto seguro representado pelo dólar encontrou um pouco de apoio após Ewald Nowotny, decisor político do Banco Central Europeu (BCE), ter lembrado à Espanha que o país precisa fazer a solicitação do pacote de resgate para se qualificar ao programa de compra de títulos do banco.
A Reuters informou que primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, está procurando postergar qualquer pedido de ajuda, preferindo uma estratégia alternativa, se possível, e que o governo está preparando a divulgação de um pacote de reforma econômica no final de setembro.
O franco suíço ficou ligeiramente superior ao euro, com EUR/CHF recuando 0,07%, atingindo 1,2159.
Ainda hoje, o BCE informou que suas transações correntes caíram para € 9,7 bilhões em julho, dos € 14,3 bilhões do mês anterior. Os analistas esperavam que as transações correntes do banco caíssem para € 10 bilhões em julho.
No final do dia, os EUA devem publicar um índice da atividade manufatureira na região de Nova York.
USD/CHF atingiu 0,9296 durante as últimas negociações europeias da manhã, a maior alta do par desde 14 de setembro; posteriormente, o par se consolidou em 0,9274, subindo 0,08%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 0,9200, a baixa de 8 de maio, e resistência em 0,9394, a alta de 14 de setembro.
O dólar norte-americano ficou sob forte pressão de venda após o Fed ter anunciado, na semana passada, que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas e que continuará fazendo isso até que o mercado de trabalho melhore.
O banco também informou que espera manter as taxas de juro de curto prazo em níveis baixos recordes, pelo menos até meados de 2015, seis meses a mais do que o anteriormente previsto.
Mas a demanda pelo porto seguro representado pelo dólar encontrou um pouco de apoio após Ewald Nowotny, decisor político do Banco Central Europeu (BCE), ter lembrado à Espanha que o país precisa fazer a solicitação do pacote de resgate para se qualificar ao programa de compra de títulos do banco.
A Reuters informou que primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, está procurando postergar qualquer pedido de ajuda, preferindo uma estratégia alternativa, se possível, e que o governo está preparando a divulgação de um pacote de reforma econômica no final de setembro.
O franco suíço ficou ligeiramente superior ao euro, com EUR/CHF recuando 0,07%, atingindo 1,2159.
Ainda hoje, o BCE informou que suas transações correntes caíram para € 9,7 bilhões em julho, dos € 14,3 bilhões do mês anterior. Os analistas esperavam que as transações correntes do banco caíssem para € 10 bilhões em julho.
No final do dia, os EUA devem publicar um índice da atividade manufatureira na região de Nova York.