Calendário Econômico: Livro Bege do Fed, guerra comercial, dado de atividade no BR
Investing.com - O HSBC mantém sua meta de final de ano para o EUR/USD em 1,20, apesar de reconhecer que o impulso ascendente no par de moedas perdeu força recentemente.
O gigante bancário global observa que, embora o EUR/USD tenha experimentado uma forte alta durante o primeiro semestre do ano, essa tendência positiva perdeu força desde então. O HSBC atribui parte dessa desaceleração às expectativas reduzidas em relação ao programa de estímulo fiscal plurianual da Alemanha, junto com renovadas incertezas políticas na França.
O HSBC destaca uma dinâmica contraintuitiva que afeta o euro, observando que os superávits em conta corrente da Zona do Euro — tipicamente considerados positivos para as moedas — podem na verdade representar uma fraqueza para o EUR. O banco explica que isso ocorre porque os superávits da Zona do Euro historicamente pesaram sobre a moeda, já que as poupanças são reinvestidas fora da região.
A instituição financeira aponta que as esperanças anteriores de uma mudança estrutural impulsionada pela expansão fiscal da Alemanha, que poderia ter estimulado o crescimento e fortalecido o euro, "não está acontecendo em grande escala". Essa avaliação sugere limitações fundamentais à força do euro, apesar dos números positivos da conta corrente.
O HSBC conclui que, embora o EUR/USD provavelmente "avance gradualmente" em direção à sua meta de 1,20 até o final do ano, esse movimento será impulsionado mais por forças cíclicas do que por melhorias estruturais, já que a Zona do Euro continua enfrentando duas características fundamentais que restringem o euro, apesar do progresso feito desde a crise da dívida da Zona do Euro.
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