O par EUR/USD caiu 1,23%, chegando a 1,0722, o menor nível desde janeiro.
O dólar continuou ganhando força com a expectativa de que os maiores gastos fiscais e cortes tributários da administração de Trump estimularão o crescimento econômico e a inflação.
Além disso, as expectativas de maiores taxas de juros nos EUA mantiveram-se intactas em meio ao otimismo de que uma aceleração do crescimento permitirá ao Federal Reserve pressionar os custos de endividamento.
O peso mexicano permaneceu pressionado, com o par MXN/USD registrando queda de 0,21%, a 0,0480, valor próximo das mínimas recorde de 0,0467, na sexta-feira.
Na coletiva de imprensa da última quarta-feira, os diretores do banco central mexicano afirmaram que estão observando a volatilidade do mercado, mas se abstiveram de medidas para restringir a queda do peso.
No mundo, houve um recuo de 0,99% no par GBP/USD, atingindo 1,2467 e distanciando-se da máxima de cinco semanas de 1,2675 da sexta-feira.
O par USD/JPY recuperou-se com uma alta de 1,51%, a 108,29, o maior valor desde 3 de junho, e USD/CHF avançou 1,07%, a 0,9987.
No Japão, durante a noite, os dados mostraram que a economia cresceu em ritmo mais acelerado do que o esperado no terceiro trimestre, com uma expansão de 2,2% do PIB em termos anuais, mas o relatório também indicou que a demanda interna continua fraca.
Os dólares australiano e neozelandês apresentaram resultados mais fracos, com o par AUD/USD registrando queda de 0,09%, a 0,7537, e o par NZD/USD retraindo 0,46%, a 0,7081.
Ao mesmo tempo, o par USD/CAD avançou 0,21%, operando a 1,3571, o nível mais alto dos últimos nove meses.