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O dólar à vista ampliou a alta até uma máxima a R$ 5,1168 (+0,75%) por cautela fiscal, mas o BC vendeu o lote integral de US$ 2 bilhões via leilão de linha com recompra há pouco e a moeda desacelera um pouco o ajuste, que segue ainda alinhado à valorização do dólar no exterior, afirma o estrategista Jefferson Laatus, do Grupo Laatus.
O mercado realiza, após queda acumulada do dólar de 5% em dezembro até ontem, estimulado por ruídos políticos entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que pautou para hoje a votação da extensão do auxílio emergencial de R$ 300 por mais três meses, e ainda a votação do 13º salário para os beneficiários do Bolsa Família, uma despesa que pode virar permanente, diz Laatus. "Isso pode piorar a trajetória da divida pública e o problema fiscal do País", avalia.
Os dados do setor externo ficaram em segundo plano diante da cautela fiscal, ele afirma.
Às 10h36, o dólar à vista subia 0,53%, a R$ 5,1056.
O dólar futuro de janeiro ganhava 0,92%, a R$ 5,1035, ante máxima em R$ 5,1160 (+1,17%).