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O dólar operou em baixa nesta quinta-feira, 24, em sessão que segue repercutindo a publicação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), divulgada na quarta-feira. O documento apresentou perspectivas pra uma desaceleração na alta de juros pela autoridade. Além disso, o Banco Central Europeu (BCE) também divulgou sua ata, mostrando comprometimento no combate à inflação, mas ponderando os riscos recessivos. O dia contou ainda com decisões de política monetária na Turquia e na África do Sul, que repercutiram nas moedas locais. O dia contou com liquidez reduzida por conta do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos.
Ao final da tarde, o índice DXY descia 0,23%, aos 105,835 pontos. Ao fim da tarde, o dólar recuava a 139,49 ienes, o euro avançava a US$ 1,0399 e a libratinha alta a US$ 1,2064.
Na visão do ING, a ata do Fed surpreendeu do lado dovish, sinalizando um forte apoio para aumentos mais lentos das taxas e um apoio mais fraco para a retórica do presidente Jerome Powell de elevações por mais tempo. "O dólar pode ficar pressionado por um pouco mais de tempo, mas provavelmente está incorporando muitos negativos relacionados ao Fed agora. Embora não excluamos a contração do dólar para levar DXY abaixo de 105,00, não esperamos ver níveis abaixo de 105 se mantendo por muito tempo", avalia.
A ata do BCE pontuou que a instituição considera que a inflação deverá permanecer acima da meta de 2% ao ano por um período prolongado. No entanto, os membros concordaram que o aperto monetário poderá ser pausado caso haja uma recessão "prolongada e profunda", mas, no caso de uma recessão considerada superficial, as altas de juros deverão continuar. Para o ING, os dirigentes "demonstraram nas entrelinhas preocupações crescentes com a recessão", o que poderá levar a uma pausa no ciclo de altas das taxas nos próximos meses. Já o Commerzbank comenta que a ata confirma que são prováveis novas subidas de juros, provavelmente em território restritivo, mas ao mesmo tempo não fornece pistas concretas para o ritmo das altas.
A lira turca intensificou sua desvalorização ante o dólar, após o banco central do país cortar juros em 150 pontos-base, a 9%. No final da tarde, o dólar subia a 18,6242 liras, ante 18,6174 liras no fim da tarde de ontem. O Banco Central da África do Sul decidiu hoje elevar sua taxa básica de juros em 75 pontos-base (pb), de 6,25% a 7%. Na mesma marcação, o dólar se valorizava a 17,0358 rands sul-africanos, avanço ante os 16,9923 do fim da tarde de ontem.
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