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Big techs nos EUA: Meta é melhor alternativa, acredita Itaú BBA

Publicado 16.10.2023, 14:12
© Reuters
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Investing.com – Com o início da temporada de lucros no mercado americano, investidores estão de olho nas performances e potenciais das empresas de tecnologia. Em relatório divulgado aos clientes e ao mercado, o Itaú BBA considera a Meta (NASDAQ:META) como melhor opção para compra no momento e, ainda, Google (NASDAQ:GOOGL) e Microsoft (NASDAQ:MSFT) podem ter bons impulsos no período.

No relatório The Tech Trader, os analistas Thiago Kapulskis, Cristian Faria e Gabriela Moraes afirmam que a “Meta parece ser a história mais clara das Big Techs atualmente”.  Expectativas de faturamento, guidance sobre investimentos e narrativa positiva para inteligência artificial da companhia estão entre os drivers. “Na verdade, de um ponto de vista fundamental, acreditamos que a indústria da publicidade digital está cada vez mais bem posicionada para ser a primeira grande beneficiária da IA”.

Sobre o Google, os analistas estão pessimistas no longo prazo, mas esperam uma melhora no curto prazo. Haveria, segundo o banco, potencial para melhorias nas margens no terceiro trimestre deste ano, mas pairam riscos sobre as audiências no processo antitruste dos EUA contra o Google. “Mas, depois de conversar com um advogado antitruste no Vale do Silício, nossa percepção é que uma decisão final sobre o caso não ocorrerá antes do final de 1S24”, ponderam os analistas.

Em relação à Microsoft, desde a queda frente a seus máximos, as impressões do balanço do terceiro trimestre podem impulsionar os papeis, a depender dos comentários da conferência. “É também importante lembrar que a Microsoft é o maior interveniente na cibersegurança do mundo, pelo que riscos geopolíticos mais elevados poderão traduzir-se em receitas mais fortes para a empresa nesta frente”, completam.

Às 14h10 (de Brasília), os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) ações da Meta (BVMF:M1TA34) subiam 1,14%, a R$57,70, enquanto os da Microsoft (BVMF:MSFT34) ganhavam 1,11%, a R$70,28 e as do Alphabet, dona do Google (BVMF:GOGL34), estavam em valorização de 0,40%, a R$58,43.

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